quarta-feira, 25 de março de 2009

Sobre ser nojenta

Que eu sou nojenta não é novidade pra ninguém. Nem pra quem lê meus posts do tipo "divórcio de Mc Donalds", nem pra quem reparou ali no perfil do ladinho, nem pra quem convive comigo. Eu sou nojenta e é uma coisa que vem de mim, vem de dentro, vem de criação, de genes. Mas não nojenta naquele sentido de ser frufru e cor-de-rosa (porque a mulherada cor-de-rosa pode variar para o nível de nojo facilmente). Sou nojenta de nojenta mesmo, de reparar na porquice alheia e não aceitar. De pensar se quem fez a comida lavou as mãos, ou se limpou o nariz no pano de prato. De pensar duas, três, quatro, cinco, CEM vezes antes de oferecer uma mordida de algum lanche a quem quer que seja. Dá licença, vai. Eu fico aqui com a minha baba, e você com a sua. "Babismo", como dizem os amigos do meu irmão, é quem tem nojo de baba alheia. Perdão, pessoas, é mais forte que eu. E eu realmente levei muitos anos pra conseguir dividir chiclete ou bala, aquela coisa "super romântica" que qualquer namoro exige. E, mesmo assim, quando me lembro desses momentos, talvez eu sinta náuseas....

Seguinte: o que é meu é meu e só eu como. Quer um pedaço? Vai buscar a faca. Vai buscar um copo extra, vai pegar um guardanapo. Porque eu divido com você sim, com o maior amor, desde que seja repartido, e não à base de cada um dá uma mordida/um gole/uma lambida/uma chupada. E isso inclui o fato de você se preocupar em pegar comida na travessa com o garfo que já levou à boca, ou lamber o espetinho do fondue. Sério, é de família (e os novos membros da família se adaptam, mais cedo ou mais tarde). Não dá. Não rola. Perco a fome. E me faz retroceder láááá no ensino fundamental, quando quem levava pacote de salgadinho de lanche lambia todos os dedos e depois enfiava a mão no saco pra pegar mais. Depois vinha me oferecer.

Daí que eu estou falando isso porque semana passada eu fui em um curso de trufas. Claro, platéia feminina, babava com o cheiro do chocolate, inclusive eu. E então a culinarista disse "vou passar essa tigela pra vocês experimentarem o recheio, peguem uma colher e passem para o próximo." E distribuiu uma colherzinha pra cada um. Quando eu reparei que, de 30 pessoas, eu era A ÚLTIMA, não me preocupei em acabar o chocolate até chegar na minha vez, mas sim NO QUANTO que cada um ía babar até que a tigela chegasse em mim. E perdi a vontade. Nem me manifestei quando não sobrou colher pra mim. Mas a amiga, solidária, pediu uma colher. E eu fiquei ali esperando a tigela chegar. Sei que nesse momento eu parei de ouvir a receita, ou o que quer que a culinarista dizia, pra reparar se quem pegava o recheio da trufa na tigela que babava espirrava, tossia, falava ou enfiava a colher babada de novo. E assim foi por 29 pessoas, até chegar em mim. Então, quando finalmente o negócio chegou eu pensei que não tinha visto maiores danos e peguei uma colherada pequena do chocolate, mesmo assim meio com nojo. Enfim, experimentada a coisa (não deu pra ver se estava bom, eu tava meio tensa), vamos devolver a tigela, não? Quando me levantei pra levar à pia, me surpreendi com o protesto das pessoas. Elas queriam que eu VOLTASSE a tigela, uma por uma, pra cada uma pegar mais uma colher. E, quando o curso avançou, a mulherada caiu de cara na tigela, cada uma com sua colher babada, dedo, e sabe-se lá o que mais, e ficaram ali até que acabasse tudo. Daí eu não acreditei, saí da sala pra não ver a cena, e sei que saí do curso achando que trufa é pior nojeira da história (depois de Mc Donalds) e passando longe de todo e qualquer chocolate, pelo menos por aquela noite.

E o bom é que, depois de tanto nojo, fui assistir ao já lendário Quem Quer ser um Milionário. Aí que eu só queria saber se o cara ganhava mesmo ou não, mas a Fersi não quis contar o fim do filme, e o meu irmão contou mas disse que eu deveria assistir. Fui. Bom. Vale mesmo o Oscar, gostei. Só que esses filmes estrangeiros são tão tristes, tão agoniantes, tão depressivos, e o que os tornam ainda pior é o fato de tudo o que a gente vê ali ser totalmente verdade. Muita pobreza, muito sofrimento, muita tristeza, muitas marcas. Que triste é a realidade do mundo. Que sentimento de invalidez ao assistir esse tipo de coisa. Sei que o filme tem toda uma concepção de "acima de tudo (inclusive do dinheiro) vem o amor" que, sei lá, pra eles deve ser bonito, mas eu saí do cinema pensando "como são lindas as favelas do nosso Brasil". A exemplo de O Caçador de Pipas, recomendo, muito bom, mas triste, muito triste. Não que eu gostaria de me preservar dos problemas do mundo, mas gostaria que as pessoas tivessem motivos além da triste realidade para fazer filmes bons, sabe? O Brasil começou o sucesso cinematográfico com Central do Brasil, Cidade de Deus e Carandiru, todos cheios de palavrões, violência, sexo e a também triste realidade brasileira. Mas que bom que evoluímos para o super sucesso Se Eu Fosse Você. Leve e bem humorado, mas nem por isso menos inteligente ou fora da nossa realidade, que vem pouco a pouco incentivando outros filmes brasileiros com a mesma filosofia. Que bom. Que continuemos assim.



Então que, nojeira e tristeza à parte, venho por meio deste parabenizar oficialmente a Jana, muito mais que uma amiga virtual, pelo seu super aniversário: amiga, é TRINTA. Sabe, trinta? Haha... que a mudança de dígito traga também cada vez mais alegrias, esperanças, saúde, amor, felicidade e paz para a sua vida - e com certeza vai trazer, já que você começa seu ano astral com um emprego novo supimpa e que vai te pagar rios de dinheiro! haha... Sério, tudo de mais lindo pra você, bem cor de rosa mesmo, com cerquinhas brancas e labrador no quintal, e que você chegue assim em casa e dê de cara com o Lobo Mau de avental na cozinha te fazendo um super jantar romântico... rs. FELIZ ANIVERSÁRIO, feliz 30!!

:: Postado por às 12h09



[Ju] [www.avidaecorderosa.zip.net]
bom, eu com certeza não ia deixar passar esse chocolate todo não, babado ou não, acho q eu ia me acabar na tigela =)
30/03/2009 17:41

[JuJu] [www.mycatblog.zip.net]
Não quero fazer você sentir naúseas, mas seu post me lembrou um relato sobre um colega de escola que não gostava de dividir lanche: ele simplesmente lambia o salgado todo antes de comê-lo, para desencorajar os que viessem até ele "pedir um pedacinho". Passe lá no meu blog e deixe seu comentário!!!
29/03/2009 20:49

[Taty] [http://praserfeliz.wordpress.com]
Ai, eu tinha uma colega na faculdade que era exatamente assim: queria o que vc estava comendo/bebendo mas queria direto do seu negócio. Era uma coisa constrangedora pq só ela não percebia (ou fingia que não) o qto as pessoas ficavam desconfortáveis com isso. E ela não só abocanhava metade do lanche como ainda deixava aquele fiozinho de baba... Argh. IMPOSSÍVEL continuar comendo. Fui lendo seu post e lembrando das cenas. Triste..rs Um beijo!!
27/03/2009 16:24

sabe que ha pouco tambem me descobri sendo desse mesmo jeitinho, assim, não tão traumátco, mas tbm dividir colher, prato, copo, foi algo que minha mãe que é bem nojenta nos embutiu desde o nascimento, mas que até que faz bem pra minha saúde, presumo, rsrrsrs
flw
kelly fatone | Homepage | 04.05.09 - 9:56 pm

Não me considero nojenta, mas seleciono a dedo as pessoas com quem posso dividir um copo ou uma tigela assim.
Bjitos!
*Lusinha* | Homepage | 04.01.09 - 5:50 pm

rsss... é engraçado como são as pessoas né?!?!?
eu num sou nojenta... mas conheço mtos que são... rsss nada contra!!! ;o)
Becitos e saudadess
Carolzinh@ | Homepage | 03.31.09 - 11:19 am

Olha, além de fresca, eu sou egoísta - não gosto de dividir nada com ninguém. Quer comer? Vai lá e compra. Um horror, eu sei. Enfim...
Ah.
Chegar aos 30 dói.
Dói tudo.
Uma tristeza.
Mas não deixemos de dar feliz cumple pra Jana... =)
Enxaqueca | Homepage | 03.29.09 - 6:20 pm

Meniiina, eu também sou bastante nojenta com essas coisas. A única diferença é que eu nunca tive nojo em dividir as coisas com as pessoas, digo, não importava que elas dessem uma mordida meu salgadinho ou algo do tipo. Agora, em relação ao resto, sou bem nojenta sim. Ninguém merece comer chocolate babado.
Ainda não assisti o Quem Quer Ser Um Milionário... desde que mudei pra Mariana e que já vim em BH 2 vezes, nã consegui ir ao cinema. Saudades disso.
E saudades de vir aqui sempre.
Beijão
Carol | Homepage | 03.29.09 - 12:00 pm

acho que não sou tanto quanto você, mas tbm tenho certos problemas com isso de um baba e da pro outro comer... tinha esse problema com meu ex, terei com o futuro... normal. shauhsauhsa
adorei o blog ^^
~nat | Homepage | 03.29.09 - 1:43 am

Hahahaha! Eu não sou nojenta assim como vc não, nem tenho tanto nojo da baba alheia...Nojo mesmo eu tenho é de coisas relacionadas a banheiro sabe? Tipo gente que não dá descarga direito, que deixa o vaso sujo...argh! Isso me revira o estômago!!!!
Beijos
Lilica | Homepage | 03.28.09 - 8:33 pm

AGORA FICOU EU AQUI, NA MINHA HUMILDE EXISTENCIA, A PENSAR: SERÁ QUE A GENTE NAO COLOCA ALGUMAS COISAS NA BOCA QUE PASSARAM POR LUGARES PIORES DO QUE UMA SIMPLES TIJELA DE TRUFA BABADA?????????
.....................
(HEHEHE)
ENGENHEIRA Li | 03.27.09 - 5:21 pm

Oi Rê... Sampa tbm é a minha cidade... rssss sou paulista de coração!!! É que vou passar umas semanas nessa avenida... ;o) rssssss
Becitosssssss!!!
Carolzinh@ | Homepage | 03.26.09 - 4:24 pm

Ah, eu nem sou nojenta, nem ligo pra nada disso. haha!
:*
Ciça. | Homepage | 03.26.09 - 1:04 pm

Sabe que eu nunca paro pra pensar nessa coisa de nojo... Eu praticava esportes coletivos na faculdade, e na hora do intervalo entre um tempo e outro de uma partida de futebol, por exemplo, tinha uma garrafa grande de água para 6 meninas. Você acha que alguém deixava de tomar porque todo mundo tinha colocado a boca ali? Imagina, a sede era muito maior do que o nojo! hahahaha... então hoje em dia não penso muito nisso não.
Ah, amei o filme "Quem quer ser um milionário". Mereceu o Oscar sim.
Bjs
Adri | Homepage | 03.26.09 - 8:24 am

hahahaha... Não tiro sua razão, apesar de ver um pouco de exagero! rs.
bjs.
Tathiana | Homepage | 03.26.09 - 1:16 am

aff. eu tb sou nojenta...
se fosse ainda pra dividir com uma pessoa, tipo minha mae, ou namorado ou sobrinho fofo, eu nao teria nojo, mas com qm nao conheço, ou pior, com 29 outras bocas e babas, nao rola!
e essa mulherada estava totalmente por fora das regras de etiqueta...
fala serio....
Beijooo Re... e ser nojenta é melhor q ser porca!!!rs...
Rosana | Homepage | 03.26.09 - 12:36 am

Meu estômago até se revirou com a sua descrição da tigela compartilhada. Eu tenho esses nojos sempre. Acontece que a maioria das vezes ou eu passo fome ou eu largo de frescura, aí né?!
Não creio que seu irmão te contou o fim! Que sem graça!! rs
Mas é. Concordo, é bem triste... Mas eu achei o filme tãão inteligente que conseguiu me deixar bem encantada. Na verdade eu tenho histórico de gostar de filme triste também, então...
Mas eu concordo. É tão bom ver filmes lights de vez em sempre também. rs
Beijo Rê!
Fersi | Homepage | 03.26.09 - 12:36 am

Menina, como vc ta verborrágica!! kkkkkkkkkk
Ah eu sou chata, mas eu divido a tijela, meu lado gorda é maior que meu lado nojenta kkkkkkkk
Eu não vi o filme do indiano, mas to doida pra ver, como sempre to defasada!
Obrigada, pela ligação, pelo recado, por tudo, que alguém lá em cima diga amém pro seu desejo! kkkk
Beijos
Jana | Homepage | 03.25.09 - 11:36 pm

Salvo raras exceções eu também não gosto de compartilhar a minha saliva com qualquer pessoa. Egoísmo da minha parte talvez. Mas a baba é minha então divido com quem eu quiser.
Se todos fizessem isso o mundo seria um lugar diferente.
Se eu fosse você é um barato. Não vi o segundo. Putz, lembro de ter chorado de rir com o Toni desmunhecando no primeiro filme. Legal mesmo entrar numa sala de cinema, sentar numa poltrona e olhar um filme brasileiro sem ver pessoas se fodendo, se matando por causa de uma boca de fumo. Sem falar daqueles filmes biográficos sobre a vida de gado e a trajetória "sofrida" de certos cantores sertanejos.
Rê, bjo pra ti.. :D
Edgar Callegari | 03.25.09 - 6:57 pm

segunda-feira, 23 de março de 2009

Sobre Dançar

A ESCOLHA DO SEU PAR”

Stephen Kanitz

Há trinta anos, os adolescentes encontravam o sexo oposto em bailes de salão organizados por clubes, igrejas ou pais responsáveis, preocupados com o sucesso reprodutivo de seus rebentos.

Na dança de salão, o homem tem uma série de obrigações, como cuidar da mulher, planejar o rumo, variar os passos, segurar com firmeza e orientar delicadamente o corpo de uma mulher.

Homens levam três vezes mais tempo para aprender a dançar do que mulheres. Não que eles sejam menos inteligentes, mas porque têm muito mais funções a executar.

Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher avaliar rapidamente a inteligência do seu par, a sua capacidade de planejamento, a sua reação em situações de estresse. A mulher só precisa acompanhá-lo. Ela pode dedicar seu tempo exclusivamente à tarefa de avaliação do homem.

Uma mulher precisa de muito mais informações do que um homem para se apaixonar, e a dança permitia a ela avaliar o homem na delicadeza do trato, na firmeza da condução, no carinho do toque, no companheirismo e no significado que ele dava ao seu par.

Ela podia analisar como o homem lidava com o fracasso, quando inadvertidamente dava uma pisada no seu pé. Podia ver como ele se desculpava, se é que se desculpava, ou se era do tipo que culpava os outros.

Essa convenção social de antigamente permitia ao sexo feminino avaliar, numa única noite, vinte rapazes entre os 500 presentes num grande baile. As mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico, físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos revelam.

Em poucos minutos, conseguiam ter uma primeira noção de inteligência, criatividade, coordenação, tato, carinho, cooperação, paciência, perseverança e liderança de um futuro par.

Infelizmente, perdemos esse costume porque se começou a considerar a dança de salão uma submissão da mulher ao poder do homem, porque era o homem quem convidava e conduzia a mulher.

Criaram o disco dancing, em que homem e mulher dançam separados; o homem não mais conduz, nem sequer toca no corpo da mulher. O som é tão elevado que nem dá para conversar; os usuais 130 decibéis nem permitem algum tipo de interação entre os sexos.

Por isso, os jovens criaram o costume de "ficar", o que permite a uma garota conhecer, pelo menos, um homem por noite sem compromisso, em vez de conhecer vinte rapazes numa noite, também sem compromissos maiores.

Pior: hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual, e no início é um desastre. Acabam fazendo sexo mecanicamente, em vez de romanticamente, feito a extensão natural de um tango ou bolero.

Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres adoram homens que realmente sabem dançar, e se apaixonam facilmente por eles.

Masculinizamos as mulheres no disco dancing, em vez de tornar os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato do corpo da mulher. Não é por acaso que aumentou a violência no mundo, especialmente a violência contra as mulheres.

Não é à toa que perdemos o romantismo, o companheirismo e a cooperação entre os sexos. Hoje, uma garota ou um rapaz tem de escolher o seu par num grupo muito restrito de pretendentes, e com pouca informação de ambas as partes, ao contrário de antigamente.

Eu não acredito que homens virem monstros e mulheres virem megeras depois de casados. As pessoas mudam muito pouco ao longo da vida; na realidade, elas continuam a ser o que eram antes de se casar. Você é que não percebeu, ou não soube avaliar, porque perdemos os mecanismos de antigamente, de seleção a partir de um grupo enorme de possíveis candidatos.

Fico feliz ao notar a volta da dança de salão, dos cursos de forró, tango e bolero, em que novamente os dois sexos dançam juntos, colados e em harmonia.

Entre o olhar interessado e o "ficar" descompromissado, eliminamos, infelizmente, uma importante etapa social, que era dançar, costume de todos os povos desde o início dos tempos.

Se você for mãe de um filho, ajude a reintroduzir a dança de salão nos clubes, nas festas e nas igrejas, para que homens aprendam a lidar com carinho com o corpo de uma mulher.

Se você for mãe de uma filha, devolva a ela a oportunidade que seus pais lhe deram, em vez de deixar sua filha surda, casada com um brutamontes, confuso e insensível idiota.

Tem só dois meses que a dança entrou na minha vida. Apesar de tardiamente, eu já sei que não poderia ter tomado decisão mais feliz. Nem poderia imaginar, naquele primeiro dia, que aquela vontade de fugir da aula e o medo que me fazia tremer as pernas se transformariam no imenso prazer que sinto hoje quando estou na aula. Zouk, xote, merengue, samba, fox-trot. Já deu tempo de aprender tudo isso. E vontade de aprender tudo mais o que está por vir. Dançar me traz felicidade, me faz esquecer dos problemas. É uma hora em que estou lá pra isso e me dedico totalmente. Descontrair, conhecer as pessoas, conversar, desfrutar de cavalheirismo, paquerar, fazer exercício físico, emagrecer E aprender a dançar nas horas vagas. Nada melhor.


Vídeo da postagem aqui.


PS1: Que esse é o melhor vídeo e não permite incorporação.

PS2: Que esse é um dos meus filmes favoritos!

PS3: Que eu AMO essa música.

PS4: Que Patrick Swayze deveria ser imortal só por ter feito esse filme...

:: Postado por às 14h10



[Ju] [www.avidaecorderosa.zip.net]
meu amado é um exímio dançarino =)
24/03/2009 15:32

[Taty] [http://praserfeliz.wordpress.com]
Dançar é mesmo uma terapia. É muito gostoso. E achar um par que além de tudo te acompanhe na dança, é tudo. Sobre o Patrick Swayze ser imortal pelo filme, onde é que eu assino?rsrs Um beijo!!
23/03/2009 16:02

Amooo esse filme!! E estou há meses tentando convencer o marido a fazer dança de salão comigo, e estou prester a conseguir!!
beijos
Jú Ferrer | Homepage | 03.25.09 - 1:09 pm

Danou-se.. ehehe
Então eu sou um brutamontes, confuso e um insensível idiota porque gosto de música eletrônica e não sei dançar bolero.
Que absurdo.
Esse filme é um clássico né. Minha nossa! O Patrick Swayze manda benzaço, ele é uma
BAILARINA e tanto mesmo. Fodão.
Sinto uma inveja desgraçada dele.. ehehe
Bjo pra ti.. :D
Edgar Callegari | 03.24.09 - 8:11 pm

Nem precisa ter qualidade pra esse vídeo ser perfeito. Nossa que vontade de dançar! Com ele então...e com um final desses... tava feita. haha
Eu adoro filmes de dança. Sempre gostei. Só de ter a dança, a estória nem precisa ser ótima. rs
Esse texto é demais.
Beijo dançarina! rs
Fersi | Homepage | 03.24.09 - 10:41 am

TEnho muita vontade de fazer dança de salão, mas não dá temtpo de fazer dança + academia + yoga...então, no momento, optei pela academia. Mas quero muito ainda aprender a dançar, acho o máximo. E gostaria de ter vivido no tempo da minha mãe, tempo dos bailinhos, em que não precisava se esforçar pra chegar perto do gatinho, porque ele certamente ia te tirar pra dançar! Beijos e continue requebrando os quadris hein!
P.S: "Nobody puts Baby in a corner!!!!" Inesquecível!!!!Rs!
Lilica | Homepage | 03.23.09 - 11:18 pm

Sou doida pra fazer dança de salão mas tem que ter par, coisa que não tenho. :/
:*
Ciça. | Homepage | 03.23.09 - 6:08 pm