Sobre Individualidade

Então que eu vim escrever a pedidos. Porque sim, o meu blog, em todos esses anos de existência, às vezes passa por alguns hiatos. O que é normal. Eu nunca pensei em abandonar o blog, ou fechar, ou sumir, como quase todo mundo faz. Mas eu preciso de hiatos. Tem sempre aquele tempo que acontece determinado fato que eu preciso parar pra pensar a respeito. E que, muitas vezes, até gostaria de compartilhar com vocês no blog, mas nem sempre dá pra colocar em palavras o que eu penso ou sinto. Nem dentro de mim, muito menos em um blog.

Os hiatos acontecem nesse tempo em que eu estou tentando processar os fatos. Colocar minha vida nos eixos novamente, limpar minhas energias e refazer minhas defesas depois de um ponto final em alguma coisa qualquer. Porque eu sou assim. Tenho o ascendente em virgem. Preciso começar e terminar tudo. Preciso fazer planilhas de acontecimentos. Preciso registrar. E preciso que no balancete final dos fatos, o crédito e o débito sejam compatíveis.

Acontece que eu ainda estou aqui pensando na individualidade. Na minha, na dos outros. Pensando em como é que a maioria das pessoas consegue abdicar da própria individualidade só pra ter alguém do lado. Só pra sair falando que tem. Gente que de repente sai andando de mãos dadas no shopping e compra presente de dia dos namorados, sem nem gostar da outra pessoa. Sem nem poder dizer que o tempo que passa com aquele indivíduo é agradável. Só pelo simples prazer de sair mostrando para a sociedade que olha, agora eu tenho um namorado. Oi vó, então, você cobrava tanto, agora eu arrumei um namorado. Não importa muito quem é, o que importa é que eu arrumei. A sociedade cobra que as pessoas se relacionem. E escrevam aí o que eu vou dizer: depois da ditadura da magreza, virá a ditadura do relacionamento. Porque eu coloco no mesmo patamar aquela menina pálida e magra que olha com tristeza o pedaço de bolo na vitrine do Amor aos Pedaços e olha pra atendente e pede uma água, com a pessoa que cata qualquer um que nem conhece ali na rua só pra dizer pra todo mundo que namora. A que preço?

A preço de perder a paz. E a tranquilidade. E de ter alguém te ligando de meia em meia hora, te cobrando presença. Alguém te que obriga a ir em lugares que você não gosta ou não quer. E a conviver com pessoas quando tudo o que você quer é ficar em casa vendo um filme. A preço de ter ao seu lado gente que não se preocupa com você, mas com o que você está fazendo que não ligou ainda. Que não respondeu o sms. Que nossa, que absurdo que você está no hospital e não pode me fazer aquele favor que eu precisava agora. Gente que te usa. Gente que invade a sua vida. E que fala dela por aí sem que você permita. Invade a sua individualidade, sua privacidade. Que passa por cima do que você quer, do que você pensa, do que você acha. Que te obriga a fazer o que você não quer. Estar onde não quer. Que preço alto esse a pagar quando se namora sem gostar. Eu não me permito passar por isso, mas vejo muita gente fazendo por aí.

A propósito: oi, vó. Não, não estou namorando. Sim, eu ainda estou solteira. É, porque eu quero. Eu sei, traste disponível pra namorar é o que não falta. Não, não quero. E sim, vou continuar solteira até quando eu quiser. Sim, sou feliz assim. E é, eu sei que não existe príncipe encantado e que é preciso conviver com os defeitos alheios e ceder, mas eu só vou fazer isso quando achar que devo. E diferente do resto da população mundial, eu me recuso a me relacionar só por relacionar. Continuo com a minha opinião de que eu só vou namorar com alguém que, no mínimo, esteja perdidamente apaixonado por mim.

Ah, a paz. Ah que celular silencioso... só troco isso por quem for valer a pena. Mas oras, se for valer a pena, será uma pessoa que, além de me trazer felicidade, não vai perturbar a minha paz. Não é?

Sobre Tanabata

Daí que paulistano que é paulistano gosta de um bom vuco-vuco. Explicando: toda e qualquer festa-feira-exposição que seja de graça e tenha um monte de gente. Ok, quando não é de graça o povo também gosta e faz vuco-vuco lá também. E aí que se você se sentir sozinho qualquer dia que seja é só pesquisar na internet mais próxima onde é que está toda a galera e ir lá procurar a sua própria gripe do porco na multidão e pronto. O meu vuco-vuco favorito depois de 25 de Março com bastante dinheiro no bolso pra gastar em porcaria é a famosa festa de Nossa Sra. de Achiropita. Mês que vem, macarrão com vinho a 4 reaus, rá!

Então que ontem, frio, domingo de sol após um tremendo sábado de chuva sem parar. Eu e a preguiça, a preguiça e eu. Liga a tia e convida para a Tanabata. Eu, brigando com minha vontade e consciência, já que sou pré-trinta e não pré-setenta, levantei a pobre bunda da cadeira e fui.

Pra quem não sabe, historinha: "Há muito tempo, de acordo com uma antiga lenda, morava próximo da Via-Láctea uma linda princesa chamada Orihime, a "Princesa Tecelã". Certo dia, Tenkou, o "Senhor Celestial", pai da moça, apresentou-lhe um jovem e belo rapaz, Kengyu, o "Pastor do Gado", acreditando que este fosse o par ideal para ela. Os dois se apaixonaram fulminantemente. A partir de então, a vida de ambos girava apenas em torno do belo romance, deixando de lado suas tarefas e obrigações diárias. Indignado com a falta de responsabilidade do jovem casal, o pai de Orihime decidiu separar os dois, obrigando-os a morar em lados opostos da Via-Láctea. A separação trouxe muito sofrimento e tristeza para Orihime. Sentindo o pesar de sua filha, seu pai resolveu permitir que o jovem casal se encontrasse, porém somente uma vez por ano, no sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar, desde que cumprissem sua ordem de atender todos os pedidos vindos da Terra nesta data. Na mitologia japonesa, este casal é representado por estrelas situadas em lados opostos da galáxia, que realmente só são vistas juntas uma vez por ano: Vega (Orihime) e Altair (Kengyu)." (beautiful, eu só descobri toda a história agora, pesquisando. Pra mim sempre foi a festa que meu avô japa gostava de ir, levava minha tia pra fazer os pedidos dela, e eu SUPER descendente de japa, adotei a tradição e pronto)

Então que "a Tanabata é uma comemoração de origem japonesa que ocorre na sétima noite do sétimo mês do ano. O festival que celebra esta história de amor teve início na Corte Imperial do Japão há cerca de 1.150 anos, e lá tornou-se feriado nacional em 1603. Atualmente o Tanabata é uma das maiores festas populares do Japão. No Brasil, com o nome de "Festival das Estrelas", o Tanabata Matsuri é realizado na cidade de São Paulo, na Praça da Liberdade, no mês de julho, desde 1979 (é, a festa aqui tem a minha idade). Daí que as ruas da praça são decoradas com grandes ramos de bambu ornamentados por enfeites de papel colorido que simbolizam as estrelas, e são chamados de tanzaku os pequenos pedaços de papel onde as pessoas colocam seus pedidos e penduram nesses bambus."

Resumindo: você chega lá, no meio do vuco-vuco cheio de japas, mestiços, olhos muito puxados-pouco puxados-nada puxados, cabelos pretos e lisos, japas, japinhas e japões, muvucando nas barraquinhas com tranqueiras e comida japonesa, ouvindo um povo lá cantar e vendo de relance uns japinhas dançarem, sai na cotovelada na barraquinha de papeizinhos e cata lá com muito custo os da cor que você quer. Eu sei que tava lá só olhando e murmurei alguma palavra que nem lembro mais qual era, quando o japa que vendia os papéis olhou pra mim e gritou "Amarelo?". Eu, que ainda não sabía de onde vinha e pra onde ía, olhei assim sem entender, quando a tia concluiu que o japa em si me paquerava e, com bom senso, não me ofereceu o papel rosa (explicando: cada cor de papel é para um tipo de pedido diferente. Amarelo pra dinheiro, rosa pra amor, vermelho pra paixão, azul para proteção celestial, verde para esperança e branco para paz). A tia, pegando o fio da meada, olhou para o japa em questão e falou "Ele tá achando que você tem cara de pobre, precisa pegar o papel amarelo!" Aham. Eu, captando a vossa mensagem e achando a situação meio chata, toda Grinch e meiga que sou, respondi "Certo, me dá aí o amarelo, que tou pobre mesmo, mas aproveita e dá também um rosa, porque além de pobre tou encalhada". E saí feliz da vida a escrever meus pedidos, tendo continuado tranquilamente nessa condição se não fosse um japa saído sabe-se lá de onde tentando fotografar o meu pedido sendo escrito no papel rosa "povo aí que responde pedido, vê se dá um jeito de me desencalhar antes dos 30". Ah que eu quase matei o véio japa. (explicando: não se deve ler os pedidos dos outros, nunca! Sei lá, não questionei quando disseram isso pra mim. Vai que cai um raio na minha cabeça, vai saber. Melhor prevenir do que remediar. Mesmo porque eu também tenho pedidos e vai que isso é pré requisito para os meus serem atendidos...)

Passado o estresse (e rindo muito de ouvir uma menina na barraca "dá aê um rosa, quem sabe agora eu cato o tio do pão"), escrevi os pedidos, pendurei no bambu (explicando: no fim da festa, os bambus com os pedidos são queimados, e as fagulhas que sobem levam os pedidos aos céus para serem atendidos - a tia sempre falou que TODOS os pedidos dela sempre foram atendidos. Eu não sei não se o negócio é comigo, se eles não vão com a minha cara, mas da outra vez que fiz nada funcionou. Dessa vez eu procurei a barraquinha do SAC pra reclamar da situação mas realmente não achei. Negócio foi pedir tudo de novo, já que o argumento da tia era de que não tinham sido pedidos com fé. Ok, se esse ano não funcionar, ano que vem lá estou eu com meu papelzinho pré-fabricado, preto, com mensagem de "ô seu casal frufru das estrelas, dessa vez eu vou aí pessoalmente e aí vai ser pior pra vocês".) e fomos passear no resto da festa.

Próxima esquina, um realejo. Oi? Aquele periquito na gaiolinha, que o cara gira a manivela e toca musiquinha, você paga e o periquito tira um papelzinho da sorte pra você, sabe? Não? Você não teve infância? Ah, sabe e acha ridículo? Fala sério, tá fazendo o que aqui? Circula e vai procurar a sua turma que você ganha mais!

Bom, lá fui eu. Rindo horrores da moça que chegou atrás de mim perguntando "moço, quanto é o periquito?", peguei meu papelzinho todo especial e fui ler. Vim compartilhar:

"Muitas desavenças tivestes na sua mocidade (ôpa! Esse papel me chamou de velha na cara dura). Tens um coração aberto para com certa pessoa que parece não compreender (qual delas, será?). Mas não tardará essa mudança e tudo correrá conforme seu coração deseja. Os futuros dias felizes matarão os que passaram aborrecidos (me viu aí no comercial de margarina?). O teu casamento será mais breve do que esperas (atenção madrinhas! Corram para o shopping pra comprar os vestidos JÁ!). Farás uma viagem na tua lua de mel, onde te divertirás muito em companhia do teu amado (hoho.. tomara que a cama seja forte!). Serás mãe de duas lindas criaturas que hão de ser os guias de tua vida (aham, essa bateu com as duas cartomantes que fui no início do ano. A diferença é que ao invés de 'lindas criaturas' eu ouvi 'dois moleques capetas e infernais'. Tou doando, alguém quer?)."

Postado por Renata às 10:44

Nossa. que vontade que me deu de ir nessa festa.
E não tinha nenhum japinha bonitinho? rs
Essa menina que pediu o periquito, me identifiquei com ela. será porquê? rs
Sabe que eu gostei foi do jeito como foi escrito seu papelzinho. Me senti nos anos 50 quase.
Renata também é cultura. rs
beijo pessoa!
pessoa do hopi hari | Homepage | 07.16.09 - 7:08 am

Ahhhhhhhh eu vou morrer que eu não fui nesse lugar MÁGICO com vc!!!!!!!
Débora | 07.16.09 - 12:05 am

muito bom o post.Bom de ler, gostei daqui.
Maurizio
Maurizio | Homepage | 07.15.09 - 7:27 am

Achei fofa essa história dos dois, sabe? E os papéis coloridos, mais os pedidos e tal... gostei demais.
Uma vez me mandaram um link de um realejo online. A modernidade acabando até com o "emprego" do pobre periquito. Fiquei horas periquitando, achei divertido...rs.
Um beijo!!
Taty | Homepage | 07.15.09 - 2:49 am

Adoro essas feiras, caras. Povo feio, muvuca, cheiro de gordura e mesmo assim, miacabo! Eu não sabia como chamavam esses piriquitos da sorte!
beijos
Anna | Homepage | 07.15.09 - 1:50 am

Finalmente me passou o endereço novo!!! Já alterei lá.
Beijocas
Jú Ferrer | Homepage | 07.14.09 - 10:10 pm

Eu fiquei morrendo de vontade de ir nessa festa. diverti horrores só de ler, imagine eu lá escrevendo nos papéis?! seria mara! shauhsasa
espero que sejam duas criaturas lindas, ngm merece dois moleques capetas! shauhsa
:*
nat | Homepage | 07.13.09 - 6:23 pm

Puxa. Parece muito divertido esse negócio de barraquinha com tranqueira, comida japonesa e papelzinho colorido.
Tabanabata.
Pois é. Ano que vem acho que vou considerar - seriamente - essa hipótese.
Bjo pra ti, cute.. :D
Edgar | 07.13.09 - 5:56 pm

Oi Re,
manda pra mim em:
adribarranco@terra.com.br
Bjs
Adri | Homepage | 07.13.09 - 5:12 pm

É, pra esse vuco-vuco eu não sei se iria. Mas um na 25 de Março tô topando. hihihi
Bjitos!
*Lusinha* | Homepage | 07.13.09 - 5:01 pm

Se eu soubesse desse festival iria correndo fazer meu pedido. QUem sabe eu de quebra não arranjava um japinha... Sou louca por japas... Ninguém me entende, mas AMO heheh
Grazi | Homepage | 07.13.09 - 3:47 pm

hehehe, não sabia que tinha essa coisa na Liberdade, senão eu tinha ido. Sempre acabo aparecendo por lá nessas datas especiais, e quase sempre sem querer. Pena que a gripe me atacou de novo e tô sem nem respirar direito. Mas heim, cadê seus relatos de viagem? Quero reler! Bjs
Adri | Homepage | 07.13.09 - 3:39 pm

Caracaaaa vontade de ter isso nessa festa!!
Dava pra fazer um arco iris???? todos os papeis de todas as cores? ho ho ho
Acredita que nunca vi um realejo, não tem isso aqui, mas morro de vontade, ai mato a vontade no terra, que tem um virtual (abafa!)
Agora papo sério:
Guria eu não fiquei puta pelo ser em si, vc sabe, mas pela situação, foi a coração do fracasso, levar um * de quem ... (vc sabe, dois anos...)
Mas ok, me junto e sobrevivo!
Sempre né?
Beijos!!!
Jana | Homepage | 07.13.09 - 2:44 pm

Muito bem! Blog também é cultura. E a gente, aqui desse ocidente (quero dizer: EU) que pouco ou nada sabe dos orientais e suas crenças, aprendemos (leia-se: APRENDI) mais uma.
Retribuir carinhosas visitas pode representar mais que apenas um gesto de delicadeza.
Um beijo, moça!
E bom dia!
Suzi | Homepage | 07.13.09 - 2:42 pm

Sobre o mundo dos solteiros parte 3 e meio

Estava eu em um lindo sábado de sol, calor danado, vidro aberto, óculos escuros... na Marginal Tietê indo pra casa de uma amiga que mora na pqp. Eu explico: moro no extremo oeste de São Paulo, ela mora no extremo leste. Então visitá-la significa só cruzar a cidade inteira. Mas ok, voltando ao assunto: São Paulo é São Paulo, e aqui você não consegue dizer Marginal Tietê sem incluir a palavra trânsito na explicação. Mas tudo bem, paulistanos que somos, acostumados com a situação, curtíamos o sol no trânsito fazendo planos de deixar a amiga esperando e irmos direto para a praia. Então que em meio aos pensamentos de praia e ao som de qualquer coisa que tocava no rádio, avistamos uma Kombi amarela. Não que isso seja difícil por aqui, apesar de ser um veículo velho e amarelo, há vários pela cidade, mas esse realmente nos surpreendeu quando reparamos que nos seguia em meio ao trânsito. Sei que trânsito vai, trânsito vem, corta daqui, corta dali, uma hora o motorista emparelhou do nosso lado, dizendo alguma coisa que não conseguíamos entender, já que além do barulho característico do trânsito, ainda tinha mais a música no carro. Seguimos em frente, mas isso não foi problema para eles, que aceleraram a ponto de nos alcançar, e dessa vez, emparelharem aquele veículo exatamente do meu lado: "dá seu telefone, dá seu telefone!"

Certo. Não, não era assalto. É a nova modalidade que os paulistas inventaram para paquerar. O que? Balada? Barzinho? Que nada! A moda agora é paquerar no trânsito! Bem peculiar por sinal, já que é o que mais temos por aqui, e já que não há nada pra fazer enquanto estamos lá parados esperando a coisa andar, vamos à paquera para passar o tempo. E certo, há uns posts atrás eu escrevi sobre não ligar para qual carro os pretendentes teriam ou deixariam de ter, mas convenhamos, Murph anda sempre ao meu lado, e nada mais nada menos que uma KOMBI AMARELA pra vir pedir meu telefone em meio ao trânsito. O que? Se o indivíduo que estava dentro era aceitável? Olha bem pra minha cara. Acha mesmo que alguém que tem uma Kombi amarela pode ser aceitável? Não era nem amarelo claro não, viu? Era amarelo gema mesmo. Certo, não era o único carro do trânsito. Tinha um Mercedes bem do meu lado. Agora pergunta se o motorista do Mercedes olhou pra minha cara.

Só pra constar: Kombi amarela só é bonitinho em Little Miss Sunshine. Fora isso, nem pensar.

:: Postado por Rê às 10h06

[Fabi] [http://chegandonostrinta.blogspot.com/]
Eita, cada coisa, kombi amarela ninguém merece.... Mas pelo menos deu pra dar algumas risadas.
09/09/2008 11:03

[Ju] [www.avidaecorderosa.zip.net]
hahahahahaha tem razão, kombi só do filme mesmo =)
09/09/2008 09:36

[Elayne] [www.srajupiter7.blogspot.com]
Hahahahahhaha! Murph até que foi bonzinho... Poderiam ser terroristas do Al Qaeda, porque convenhamos, se aqui no RJ pára uma kombi amarelo-gema perto de mim, eu começo a suar gelado, então relaaaaxa.rs
08/09/2008 18:50

[Sissi] [http://diariodasissi.blogspot.com]
Murph existe. HAHAHAHAHAHAHA.
08/09/2008 16:45

[Silvia] [www.degaiato.blogspot.com]
HAHAHAHAHAHAHAHAHA! Uma vez eu vi uma Kombi toda estilizada, colorida, liiinda! Mas eu imagino a CARA do infeliz que te pediu o tel...aqui no Rio tem mta kombi e van, mas que vão pros Morros da vida. Se fosse aqui, além de tudo o cara estaria ouvindo um funk boladão no último volume! :D Beijos!
08/09/2008 15:11

Huhauauha
E se for um Fiesta Sedan, você dá o telefone???
Thito | Homepage | 09.09.08 - 5:44 pm

Rê, já mexeram comigo no trânsito de Sampa e sei de amigas que até saíram com carinhas que conheceram no trânsito de Sampa. Tem uma que tomou uma fechada do cara, parou para xingá-lo, trocaram telefone e saíram...
Mas uma kombi amarela ninguém merece mesmo!
Bjitos!
*Lusinha* | Homepage | 09.09.08 - 4:43 pm

"Kombi amarela só é bonitinho em Little Miss Sunshine. Fora isso, nem pensar." - ADOREI!
Fazendo Terapia | Homepage | 09.09.08 - 1:51 am

Será que somos vizinhas?
Quando estou em SP moro em Pinheiros...
Ah minha querida, também tenho essa sorte viu...
Outro dia fui na casa da minha mãe e arrumei um belo dum paquera, um motorista de ônibus que agora só sabe chamar minha véia de sogra. Pode?
Bjim
Evelyn | Homepage | 09.09.08 - 12:27 am

eu tô doida pra assistir esse filme porém nunca o encontro na locadora!
India | Homepage | 09.08.08 - 10:58 pm

rsrs... Coitado do rapaz! rs
Mas ó: acho q eu não conseguiria viver aí, não!Essas longas distâncias e esse trânsito característico não me atraem nem um pouco! Acho os paulistas guerreiros! rs
Beijos.
Tathiana | Homepage | 09.08.08 - 10:54 pm

HAHAHAHA, ai Renata, só vc mesmo... NINGUÉM nesse mundo merece ser paquerada por um indivíduo numa Kombi Amarela, nem que esse ser fosse a cara do Tom Cruise (o que diminuiria o impacto, mas não o eliminaria). Boa sorte na próxima vez! Bjs
Adri | Homepage | 09.08.08 - 3:41 pm

HAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHA
Imagina dando uma banda de kombi amarela....
Aff ninguém merece!
isso que amo carro retrô
hahahahaha
beijos Rê
dani faxina | 09.08.08 - 1:45 pm

viu, agora aquele meu lance com carros nem parece nade de mais né?
Me conta que se o cara fosse bonito tu tinha dado bola! sei kkkkkkkkkkk
beijos
Jana | Homepage | 09.08.08 - 1:15 pm

Ahhhh, como eu adoro esse filme! Nossaaa, aqui em casa a gente pára na frente da tv toda vez q tá passando.
Minha mãe ri freneticamente da buzina estragada! hehehee
E eu acho "so cute" qdo o revoltadinho dá chilique por ser "colorblind"....
Amo¹²³. heehehehee
Mas, essa parada de trânsito, meu pai diz sempre que Murphy está no carro a frente! ahahahaa
Sucesso nas próximas paqueras! BEIJÃO, querida.
. C a r o l | Homepage | 09.08.08 - 12:58 pm

Oi Renatinha bom dia!!!
Sabe que os paulistanos tem razão..passam mais tempo no trânsito do que nas baladas..então tem que paquerar mesmo...rssss curtir..é isso aê!!!
Tenha um lindo dia!!!
Aqui em Gyn eu ja acho o trânsito terrivel imagina se tivesse que pegar uma marginal tietê ..so paquerando mesmo para passar o tempo né?rsss beijão
Cacau Perillo | Homepage | 09.08.08 - 12:23 pm

hehehe, é cada uma, né.
Aqui chamavam isso de "fila dupla" hahahaha
beijooos!
Denyse | Homepage | 09.08.08 - 11:53 am