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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

... foi por causa do imbecil que não soube remar ♪

Então que a Ana Lu entrou no meu carro falando do mundo maravilhoso da Livraria Cultura. Segundo ela, um local mágico para toda a galerinha, cheio de altas aventuras e ação para a turminha do barulho aprontar muita confusão.

Hm. Ana Lu. Sai de Curitiba, a terra do frio congelante e chuva que eu vejo todo dia na previsão do tempo no mapa pintado de azul. Ana Lu saiu de lá, pra chegar aqui na minha terra da garoa e das 4 estações em um dia só e com sua população cheia de problemas respiratórios. Ela veio aqui, DO LADO da minha casa, pra mergulhar em toda a curtição da Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos. Que tipo assim, fica há uns 5 quilômetros da minha casa. E que em todo esse tempo nessa indústria vital, desde que fizeram esse shopping há, sei lá, uns 20 anos, eu devo ter entrado nessa livraria umas 5 vezes, no máximo.

Ana Lu saiu de lá da casa dela pra chegar aqui no meu shopping e me contar que entrou no mundo mágico e maravilhoso da Livraria Cultura. Com toda a empolgação que só Ana Lu sabe ter. E me fez pensar em todas aquelas coisas que eu sempre penso quando alguém faz uma coisa desse tipo: eu tou aqui, DO LADO do negócio, e não sei aproveitar. Cara, as pessoas precisam sair da pqp pra chegar aqui e me contar que esse lugar aqui, que fica exatamente do lado da minha casa, é fantástico. Pra que eu possa levantar a bunda da minha cadeira e enfrentar trânsito e poluição e macacos motorizados pra conseguir chegar ali e aproveitar também desse lugar que sempre esteve aqui, mas que eu nunca tive a empolgação merecedora para tal ato. E que, mesmo amando livros e tendo entrado outras vezes nessa e em todas as outras livrarias da zona sul da cidade, só agora, depois de ouvir tamanho relato empolgante saído da boca da Ana Lu, eu consegui entrar naquela livraria já querida mas nem tanto AMADA e me deliciar TANTO com as preciosidades que encontrei por lá.

Ontem eu fui na Livraria Cultura e fali. Fali e fali bonito. E só não fali mais bonito ainda porque uma das coleções de livros que eu queria não estava completa lá. E mais: me controlei muito. MUITO mesmo. Pra não pagar os olhos da cara em séries de tv completas e históricas que têm lá, só lá, e em mais nenhum outro lugar dessa cidade. Força interior, não tem outra explicação.

E então que, eu lá, enfiada nos corredores mais escuros e mais escondidinhos, atolada de livros nos braços e sorriso no rosto, uma hora sentei pra descansar. Do lado da amiga que, como sempre, carregava os livros mais bizarros que alguém pode encontrar. Já quase no finalzinho do horário pra loja fechar, chega ela com um livro chamado Como fazer alguém se apaixonar por você em até 90 minutos. Eu, curiosa a respeito do que exatamente estava escrito sobre isso no livro (imaginei algo tipo maconha+cocaína), peguei para folhear. E eis aqui o trecho que, me desculpem, eu até tirei foto pra poder depois escrever aqui e compartilhá-lo com vocês:

"Imagine que você terá de passar o resto de sua vida em um barco a remo. É um barco grande, portanto é necessário que duas pessoas remem para que ele continue se movimentando. Você e o outro remador devem decidir qual direção seguir, devem remar com o mesmo ritmo e a mesma velocidade e se contentar em ficar cada um do seu lado do barco - caso contrário, andarão em círculos até enlouquecerem."

Daí que o xis da questão no livro era dizer a respeito da importância de se escolher bem alguém para um relacionamento amoroso. Eu, claro, me imaginei na situação. Eu lá, bonita, barco limpinho, envernizei meu remo, coloquei galochas pra não molhar o pé, prendi o cabelo em um rabo de cavalo pra não atrapalhar, levei lancheira, lenço de papel, protetor solar, palavra cruzada e lixa de unha. E então eu estou toda lá preparada pra remar e chega, infelizmente, o meu parceiro de remo. E então eu, que me conheço, até já sei. Vou olhar pra criatura e pensar 'ih, não vai saber'. Ou 'ih, é fraquinho, não vai conseguir'. Ou 'ih, esse aí não conseguiu nem limpar o nariz, será que ele sabe o que é um remo?'

Mas tá, que o livro dizia que o barco tinha que ser remado por dois (e infelizmente eu com certeza já haveria tentado remar sozinha e vi que apesar de todo o meu esforço não tinha saído do lugar), então eu teria que dar uma chance à criatura. 'Remar você sabe, né?' já me imagino perguntando a ele. "Ôpa, claro, sou maravilhoso nisso", coisa que todo homem diz, mesmo sem saber quanto é dois mais dois. 'Tá, vamo lá então, pega aê seu remo', eu finjo que acredito na afirmação dele, não sem antes dar as minhas coordenadas sobre como remar e pra onde. "Xá comigo, gata", ele vai dizer. Eu com certeza sentarei no meu lugar respondendo 'AHAM', com misto de sarcasmo e incredulidade, olhando-o de cima a baixo.

E então consigo claramente me imaginar, alguns segundos depois, olhando para o indivíduo cheio de empolgação e vontade, e imaginando que porra é essa que ele tá fazendo que nós, além de não sairmos do lugar, ainda estamos girando. Até enlouquecermos, como disse o livro. Ou até que EU enlouqueça, visto que não há como provar que essa criatura que os céus selecionaram pra me ajudar a remar tem, realmente, um cérebro que possa enlouquecer. E então nesse momento eu me lembro que as regras do livro foram claras e disseram que cada um deve ficar no seu lugar, do seu lado do barco. Lógico, já que os dois de um lado só fariam mais peso que resultaria no bagulho todo virado e nós dois na água abaixo. Então, infelizmente, eu não posso ir lá e dar uns tapas no infeliz pra ver se acorda. Mas o livro nada disse a respeito de sobre o que falar.

E então, meus amigos, eu estou cá a imaginar a cena. Eu lá, toda pomposa, calça jeans e blusa de florzinha. O boca-aberta do meu parceiro de remo cá, babando, fazendo tudo errado e ainda jogando água em mim, o que felizmente é só água porque eu esperta já teria me esquivado várias vezes do remo que com certeza já teria vindo bem perto da minha linda cara. A minha grande vontade seria mesmo levantar aqui do meu lugar e ir lá enfiar um pedala na cabeça dele pra ver se fica esperto. Mas além de não poder, vejo daqui que ele baba no remo e que com certeza nem assim o indivíduo se daria conta da situação em que estaríamos. E então, nobres senhores, primeiro eu vou analisar a situação como um todo. Objetivo: remar pra sair do lugar. Alguém falou alguma coisa a respeito de pescar? Não. Isso quer dizer que se eu gritar e espantar os peixes, isso nada tem a ver com minha meta a alcançar, certo? Certo. Ok.

Vou recapitular pra vocês lembrarem da situação toda: "Imagine que você terá de passar o resto de sua vida em um barco a remo. É um barco grande, portanto é necessário que duas pessoas remem para que ele continue se movimentando. Você e o outro remador devem decidir qual direção seguir, devem remar com o mesmo ritmo e a mesma velocidade e se contentar em ficar cada um do seu lado do barco - caso contrário, andarão em círculos até enlouquecerem."

E então, minha gente, devo dizer pra vocês que enquanto eu lia esse trecho do livro e minha mente já imaginava tudo isso que relatei aqui pra vocês, no fim do parágrafo eu já tinha no meu imaginário toda a resposta a respeito da atitude que eu tomaria. E eu preciso deixar aqui registrado pra vocês algumas das minhas opções de conversa civilizada que com certeza eu teria com esse energúmeno que botaram pra ser meu parceiro de remo:

1 - Anda logo, sua anta, não tá vendo que o negócio tá rodando?

2 - Tô ficando tonta e vou vomitar em você.

3 - Eu tenho o dia todo, viu?

4 - É pedra aí onde você tá batendo o remo, museu. Não te disseram que quem rema, rema na água? Isso aqui não é jo ken po.

5 - No lugar que você fez curso de remo estava escrito 'aula de voo para patos'?

6 - Da próxima vez que você me jogar água com esse remo, eu aviso que o meu vai escapar da minha mão e que, acidentalmente vai acertar bem para o meio dessa sua cara.

7 - Se você deixar o barco virar, já sabe onde que eu vou enfiar esse remo, né?

8 - Você limpa a bunda com essa mesma eficiência?

9 - Você já pensou na possibilidade de morrer afogado?

10 - TCHIBUM! (todas as opções descritas ou ocultas resultariam nessa onomatopéia)


A canoa virou por deixá-la virar...

Por essas e outras que eu não passo perto da prateleira de livros de autoajuda. Porque se eu levasse um papo com qualquer um desses autores desse tipo de livros os encontraria depois, com certeza, com a pedra amarrada no pescoço e prestes a se jogar do Rio Pinheiros. E ainda daria um empurrãozinho.


Sou mesmo uma flor.

terça-feira, 14 de junho de 2011

O que os homens falam

Daí que não é segredo pra ninguém (mas nem por isso eu saio contando sobre isso, porque antes eu achava um porre quem contava pra mim), faz um tempo que estou fazendo academia. E se você acha que eu tenho toda essa disposição pra arrumar malinha, sair de casa, pegar trânsito, chegar em academia, suar horrores, pegar malinha, trocar de roupa, chegar no carro, pegar trânsito, chegar em casa... está enganado. Porque tudo bem que eu fazia tudo isso quando ia pra natação, mas natação eu gostava então eram outros quinhentos. Eu nunca tinha feito academia antes e meu treinador achou o cúmulo quando eu falei isso. Acontece que é a academia do condomínio. E eu só tenho que vestir a roupa e descer, que o elevador me deixa lá na porta. Simples assim. Porque se fosse mais complicado que isso, certamente eu não iria. Pra ser mais precisa, se eu morasse no bloco A eu não iria na academia que fica no bloco B. Ah, frio pra caramba sair lá fora e tals. Enfim. Eu, diferente do resto da população do mundo (e talvez por ser de capricórnio com ascendente em virgem), tudo que me comprometo a fazer, eu faço. Regularmente, se for o caso. Então essa coisa que o mundo inteiro sai falando "ah, porque eu faço academia!" e se você for lá ver, a pessoa somente PAGA a academia, ir que é bom não vai - não funciona comigo. Eu acho mesmo que as academias só têm nome e enriquecem seus donos por conta dessas pessoas que pagam aquele valor absurdo e não vão. Na verdade eu tenho certeza disso. Porque era assim quando eu fazia natação. Trocentos neguinhos matriculados no mesmo horário que eu, chegava lá e só tinha eu na piscina inteira. Mas daí um belo dia, fazia aquele calor de 40 graus, chegava lá e tinha disputa a tapas por uma reles metade de raia. Muitas vezes eu dividi uma raia com mais 3 pessoas. Os visitantes. Os que pagavam uma fortuna de natação e não iam nunca. Um belo dia, puf. Todo mundo lá feito piscinão de Ramos em uma reles piscina semi-olímpica. Não era fácil não. Fato é que eu acho que os donos de academia acham desperdício ter aquele número de quantidade limite de alunos matriculados ali. Porque mais de 80%, só pagam, não vão. Então, tamanho tempo ocioso de equipamentos, resolve extrapolar o número de alunos limite. Mais dinheiro no bolso. Até o dia que vai todo mundo e pronto.

Daí que eu sou administradora e acabo levando o assunto pra outro lado sendo que não era isso que eu estava falando. Eu dizia que eu sou uma pessoa que faz o que se submete a fazer. E se alguém pretende viver do meu dinheiro gratuito sem fazer o que se propôs desde o início, caiu do cavalo. Eu não falto. No que quer que seja que eu esteja pagando.

No caso da academia, é levemente diferente. Porque eu pago 8 reais. Embutidos no meu boleto de pagamento do condomínio, eu frequentando a academia ou não. Oito reais. E eu nem me cadastrei pra isso. Oito reais. Reles oito reais, que somados entre todos os condôminos, dá uma boa grana. Oito reais. Na minha conta pra pagar. Um belo dia eu cansei de só ver os oito reais na conta e decidi ir atrás do que era meu. São oito reais, oras! E foi assim que eu resolvi fazer a academia. Mas também não era sobre isso que eu queria falar.

Eu dizia que agora eu vou na academia. Todos os dias. Às 6 horas da manhã. É, eu sou uma vencedora.

Acontece que mulher nenhuma consegue levantar 6 horas da manhã pra ir para a academia. Eu vejo sim, várias, indo trabalhar nesse horário. Mas academia, em todo esse tempo nessa indústria vital que estou frequentando academia....... nenhuma. Só tem eu de mulher lá. E eu confesso que isso foi premeditado. Porque quando eu saía pra trabalhar de manhã, sempre via o pessoal do bíceps lá fazendo pose. E quando chegava à tarde, sempre via as tiazinhas gordas sofrendo na esteira. Eu não sou boba nem nada, vai. Imagina que eu ia escolher o grupo da tarde. Pois bem.

Daí que eu vou pra academia todo dia 6 horas da manhã e fico lá na minha fazendo meus exercícios. Prestando atenção no meu tempo. Analisando minha força. Respirando corretamente. E ouvindo o que os caras falam. Porque eu não sou surda nem nada.


Então eu resolvi contar pra vocês que eles não falam de futebol. Não falam da gostosa que passou ali. Não falam de problema no trabalho. Não falam nem sobre a malhação em si. Eles falam que na briga de ontem com a mulher, jogaram um pacote de algodão nela. E que ontem a mulher chegou e não estacionou o carro direito e por isso agora ele tem que se incomodar em arrumar. E que a mulher ontem não fez a janta e o cara saiu pra comer fora e depois ela falou na orelha dele 3 horas antes de dormir. E que aquela fdp da mulher resolveu comprar um poodle e agora o cara tem que sair pra passear com aquilo. E que no fim de semana a mulher pegou o cartão de crédito e comprou tudo e agora o cara aguarda o absurdo da compra que ela fez de vingança só porque tinham brigado antes. Falam que a mulher enche o saco. Fala demais. Gasta muito. Não sabe cozinhar. E enche o saco. E não param de falar. E não sabem dirigir. E enchem o saco.

Eu acho que eles esquecem da minha presença. Na verdade não, porque eles começam a falar baixo. Mas depois, no calor do momento, aumentam a voz. E sinceramente esperava mais que isso dos homens. Eu realmente esperava que eles falassem sobre qualquer dessas coisas sem importância que eu comentei no início do parágrafo anterior. Mas não. Eles continuam falando sobre coisas sem importância, mas desta vez, feito mulheres. Feito mulheres que comentam que ontem o Zé Carlos, aquele cretino, chegou da rua e nem tomou banho, foi se esfregar sem cueca no sofá branco.


Enfim, eles estão se depilando. Fazendo as unhas. Usando cosméticos. Tirando a sobrancelha. Reclamando que pegaram a mina e ela bagunçou o cabelo dele. E que 'não aperta muito senão vai amassar a minha roupa'. Que mais eu podia esperar das conversas que eles têm enquanto não estamos perto?


domingo, 20 de março de 2011

Eu, terceira idade

Domingo. 9h da manhã. Eu aqui arrumando o guardarroupa (babybrother diria: OUTRA VEZ?) e, como toda mulher, fazendo mais de uma coisa de uma vez. Estou arrumando minhas mp3 do computador enquanto isso. E aí estou aqui. Ouvindo Dalva de Oliveira. Oi? É.

Se meu irmão já acha o cúmulo eu gostar de música brasileira dos anos 80 (é a minha época, pô! Eu danço loucamente ao som de RPM até hoje!) fico aqui pensando o que ele diria se me visse ouvindo Dalva de Oliveira. Aliás, fico pensando o que diria meu pai. O indivíduo influenciador de nosso gosto musical (roqueiro e internacional) lá de casa. Mais ainda, fico pensando o que diriam minhas avós se me vissem ouvindo Dalva de Oliveira. Minha avó paterna eu não sei bem, porque nunca fui muito próxima dela, assim no sentido pessoal da coisa. Ela não sabe meu gosto musical (talvez saiba pela extensão de seus filhos e netos - todo mundo gosta do mesmo rock internacional da vida), mas eu, assim, cheia das peculiaridades, não. Ela não sabe meus gostos musicais. Nem eu os dela, enfim. Mas a minha avó materna sim. Minha avó materna gosta de todas as músicas bem brasileiras mesmo. Bem da terrinha. Afinal, mineira (e eu acho que os mineiros são mais brasileiros que o resto da população) e filha de índio. Minha avó é muito mais brasileira que eu, devo dizer. Mesmo assim eu poderia ouvir um MINHA FILHA, MAS QUE MÚSICA É ESSA QUE VOCÊ ESTÁ OUVINDO PELAMORDEDEUS? E então chego a rir sozinha só em imaginar. Porque no gosto Leandro e Leonardo e Sérgio Reis dela, acho mesmo que Dalva de Oliveira vai um pouco mais além de toda a coisa. E eu acho engraçado e fico aqui rindo sozinha não só porque eu tenho alguns genes da minha mãe (pessoa que gosta de ser do contra) mas porque eu realmente gosto de umas coisas estranhas (achei um cd do É o Tchan na minha arrumação - abafa). E conforme passa o tempo eu vou descobrindo mais.

Meu gosto por Dalva de Oliveira veio das breves assistidas da série da Globo, Dalva e Herivelto. Que eu assisti quase nada mesmo, talvez só o último capítulo. Mas queria muito ver tudo. Na verdade eu queria mesmo era o dvd. Já achei aqui pra comprar e devo fazer isso em breve. Não só porque gosto de Adriana Esteves e Fábio Assunção (mesmo prestes a engolir pilhas), mas porque meu gosto cinéfilo tem uma peculiaridade - eu ADORO filmes de artistas musicais. Prestenção: eu odeio filmes musicais. Mas adoro os que são SOBRE cantores e cantoras. Não indo muito longe na história, quem leu o post que eu escrevi sobre enriquecer o gordinho da locadora talvez não tenha entendido que eu AMEI Johnny e June. Adorei ver a história do cara que eu nem sabia quem era. Adorei ver o suposto Elvis nos bastidores. "Um cara qualquer ali". Acho mesmo que a minha paixão para música se junta com minha veia cinéfila e daí sempre dá um casamento perfeito. Porque eu acho linda a junção da vida da pessoa com a carreira musical e daí a história de cada música casada com a vida da pessoa sabe. Gente, HISTÓRIA de cada música! Se eu adoro músicas, acho fantástico saber o que aconteceu na vida da pessoa pra ela fazer aquela música falando sobre aquele acontecido, sabe? Sensacional. E quando o filme é assim tipo show, como foi o This is it então! Eu me sinto no show, só que no cinema. No show sentada! Isso é tudo que eu pedi a Deus (eu cantei loucamente quando fui assistir Cazuza no cinema. Não tinha nenhum conhecido no mesmo ambiente - acho).

Estou aqui ouvindo Dalva de Oliveira. Que com músicas como Palhaço, Calúnia, Tudo Acabado e Sem Ti, além da famosa Bandeira Branca, se a gente deixar de lado o chiado característico de música originalmente gravada em LPs e fitas K7, têm toda uma história de amor e ódio com Herivelto, o marido. E depois de ter assistido mesmo que pouco a série, acho sensacional a minha capacidade de não só ouvir a música mas imaginar a vida de tapas e beijos, tão comum na vida de qualquer mulher com qualquer homem, mesmo naquela época e que Dalva teve o desprendimento de passar todo o sentimento (e as reais brigas) para a música e fez com que sua carreira de sucessos fosse tão simplesmente sobre sua vida.

Eu, aqui. 31 anos, apaixonada por Dalva de Oliveira. Domingo, 9h da manhã. Me interna.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Vou entrar pro BBB

Sim, eu sempre achei que Big Brother era uma porcaria. Sim, quando eu ouço a musiquinha no comercial, que seja, eu já fico meio enjoada. Aham, eu acho mesmo que aquele pessoal não tem o que fazer e os que assistem, muito menos. Tá, eu sei que quase todo mundo que me lê assiste. Mas desculpa, gente. Vocês deviam ler um livro. E eu só não coloco vocês no grupo dos subdesenvolvidos intelectualmente por assistirem essa porcaria porque eu sei que vocês assistem mas tbm entendem de todas as séries que eu vejo e todos os outros assuntos culturais que eu comento. Sem contar o gosto supimpa das meninas que vão aos mesmos shows que eu. Enfim.

Venho por meio deste informar que BBB11, eu assisto de vez em quando. Porque quando tava passando a série Amor em 4 Atos, do Chico Buarque, eu quis ver. E apesar de, tirando o primeiro episódio que eu gostei bastante, mesmo assim eu só saberia que não gostaria dos outros assistindo. Mas as séries da Globo sempre passam depois dos BBB da vida (e eu não vi o Dalva e Herivelto por isso - queria tanto ter visto!), eu decidi que não ia ser qualquer um Big Bunda Brasil que ia me impedir. Somando-se isso ao fato de eu andar ocupada ultimamente com outros afazeres e isso estar me impedindo de gozar de meu sono maravilhoso de beleza diário de no mínimo 10 horas por noite, e ao fato de ter acabado o Amor em 4 Atos, mas ter começado o Troca de Família (que eu acho um baratão o pessoal na casa dos outros tudo se matando)... alguns dias da semana me pego assistindo BBB pra esperar algum programa que vai passar só quando pararem de esfregar a bunda na minha tela.

Fato é que, bundas à parte, fico eu lá vendo o pessoal. Aproveitando que entrou um fulano lá agora que é o meu número mas vai total de encontro com a minha teoria - quanto maior o diâmetro do bíceps, menor o do cérebro, mas beleza. Então fico lá pensando que puts, que falsidade. O pessoal entrou ontem, nunca ninguém se viu mais gordo, de repente todo mundo é amigo inseparável pra sempre desde criancinha. E daí num belo dia vai lá um fulano e xinga a ciclana horrores e meia hora depois tá todo mundo chorando e pedindo desculpa e se amando e dormindo de conchinha.

Avá.

Eu entendo, gente. É tv, é jogo, quem ganhar vai ficar rico de um dia pro outro então tem mais é que ser falso até o fim e fazer de tudo pra tocar fogo no barraco porque é quem dá mais ibope que tem mais chances de ganhar. Certo.

Daí eu fico aqui pensando:

1 - Eu vi um dia lá uma prova de resistência que tinha que segurar numa garrafa e ficar lá pendente e segurando seu próprio peso até chegar do outro lado. Claro que a gorda só conseguiu depois de cair muito e praticamente colarem a pata na corda depois de ser muito suspensa pelos outros e tals. Beleza. Me identifiquei. Não por a menina ser gordinha, mesmo porque eu devo ter no mínimo o dobro da altura dela e pra alguém me carregar nessa vida tem que comer muito arroz e feijão mesmo, mas por ser pata. Se tem alguém que nasceu pata nessa vida, sou eu. E se eu tivesse lá competindo com ela pra agarrar na corda e segurar o próprio peso ia ser um páreo difícil de quem ia estatalar mais de cara no chão. Mas ela ia levar uma vantagem: deixou o pessoal catar, pegar, jogar, socar no bagulho até ela conseguir. Eu ia simplesmente cair umas duas vezes e quando alguém ameaçasse me levantar, me ajudar ou simplesmente FALAR alguma coisa a respeito, eu ia rosnar. Ia morder, ia emburrar, ia cruzar os braços e sair andando e não tava nem aí que o resto do grupo tava perdendo a prova. Fodam-se todos e puf.

2 - Mesma gordinha, é toda amigaça lá da galera porque as gordinhas são assim mesmo. Não tem corpo pra mostrar, tem que mostrar alguma outra coisa. Que seja simpatia e muito amor, mesmo falsete. Enfim. O fato é que tem um gago infeliz lá que esses dias veio e xingou a menina aos berros e, juro pra vocês, eu aqui vendo na tv tive ódio. Não pelo xingamento em si, porque eu também sou boa pra caramba pra xingar alguém, mas porque cinco minutos depois veio o horroroso e pediu desculpas e deu abracinho e choraram e dormiram de conchinha. Gente. Olha, eu lá não tou nem aí se tou na tv. Não tou nem aí que vale grana. Não tou nem aí que o Brasil tá vendo. Alguém que me xingue onde quer que seja dorme de conchinha comigo depois só se for pra amanhecer capado. E não quero nem saber se é jogo, se era brincadeira, se era pra dar ibope. Amanhece capado no mínimo. E aí depois de toda essa palhaçada, xinga, avança pra terminar nessa mediocridade depois, eu só tenho a dizer: MORRA, GORDA. Ah, merece, sabe? Merece ser humilhada na televisão. Eu já tinha enfiado qualquer objeto maior que um metro goela abaixo de qualquer um assim que dissesse a primeira palavra que me ofendesse.

3 - Tem uma fulana lá que chama Maria e tem corpo malhado mas cara de vagaba. Pra mim tá elas por elas com a transexual que saiu (que eu tive que pesquisar no Google pra saber se isso é homem - e é). Sei que alguém devia ter avisado a fulana que o mundo agora é feito de tvs de high definition, porque toda vez que a câmera aproxima dela eu assusto e penso que podia ter pelo menos feito uma limpeza de pele naquela cara. Se bem que ela não deve saber o que é high definition. Nem limpeza de pele. Nem cara. Mas bunda ela sabe. E tudo bem que pegou o mais feio com pinta de roqueiro do lugar (olha o Elvis revirando no caixão) que deve gostar de U2 e não fazer a mínima idéia do que foi um Black Sabbath, mas enfim. Fato é que o Pão-muito-bíceps-pouco-cérebro curtiu e daí agora tem um tal de um triângulo amoroso no negócio. E a fulana feia e burra se atira no pseudo-roqueiro e o cara dá vários foras fenomenais e tals. Beleza. Merece também. Mas pelamor. Eu, por mais santa que seja, numa situação dessas eu ia era deixar o roqueiro-beiçudo TOTAL ignorado lá, se sentindo o maior corno da face da terra e ia MESMO com o bíceps-olhos-azuis-cérebro-nulo pro edredon, mas ia na mesma hora!

4 - Isso tudo, SE eu sobrevivesse pouco mais que algumas horas numa casa estranha, com gente estranha tentando ser tudo amiguinho meu. Eu ia era olhar de canto de olho pra qualquer um que se aproximasse menos de um metro de distância de mim e perguntar "te conheço?" minutos antes de deixar a pessoa falando sozinha e ir aproveitar a piscina e reclamar da bagunça quando eu quisesse dormir de noite - que diferente do resto da humanidade, é a hora que eu durmo.


Tá, eu sei que vocês estranharam um post meu sobre BBB. Mais ainda, sabendo de tantos detalhes do negócio. Mas eu queria dizer que, mesmo assim, meu sentimento por essa que eu acho ser a maior porcaria da tv brasileira, continuam exatamente iguais. E que eu tenho assistido por conveniência, que seja. E vim dividir com vocês o que eu penso quando vejo isso, concluindo que eu sei que de tudo que eu penso, vai sobrar um sentimento bom que eu não tinha antes: o de TER CERTEZA de que quando acabar o BBB eu vou poder dizer, com todas as letras, que é mesmo uma BOSTA e que sim, eu já assisti um pra saber.

É Renata em 2011 tentando ser uma pessoa melhor. E tendo provas concretas para sustentar cada vez mais as minhas opiniões.




PS: Esse post não tem foto porque, assim como todo o resto do BBB, eu acho aqueles robozinhos com olhos piscando e qualquer outra marca, imagem, bordão ou musiquinha retardada que remetam ao programa, ridículos. (RIP Paulo Ricardo. Antes disso eu achava ele charmoso).

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Sobre Crepúsculo

(porque se enganou quem achava que eu já tinha feito um post sobre isso)

Não, eu não tinha feito. É, eu só comentei. Sim, eu esperei para ver o filme 3 vezes, ler todos os livros e mais o Sol da Meia Noite, projétil de livro. E conversei com tudo e com todos até formar toda a minha opinião. Porque post como esse é preciso ser bem feito. E breve, espero.

Eu inicialmente não quis ver, o filme era romance adolescente, até que as pessoas enlouqueceram e a febre chegou até às supostas sãs que possuem sangue do meu sangue. Assisti o filme, zoei porque sou do contra de modinhas, purpurina e tal, depois li um a um todos os livros, um ganhado, uns emprestados, outros comprados de última hora e desesperadamente, e por fim o Midnight Sun baixado. E passei a amar cada centímetro da história. Certo. Tudo isso vocês já sabiam.

Passado o tsunami, tenho a dizer que:

- Homens, o coração de TODAS as mulheres que lêem esses livros sofrem de palpitação. Se vocês não entendem, apenas aceitem. Sem pré-conceitos e sem chutar o pau da barraca, porque um belo dia periga você acordar e a sua namorada/noiva/amante/esposa te tacar o pé na bunda e ficar com os livros dela. Sério, experiência real e próxima. Vai por mim e segura sua onda de ciúmes.

- Mulheres que não leram os livros porque são acéfalas (porque falar de algo que não sabe e dizer que não nasceu pra ler livros pra mim se resume a isso). Todo o mundo tá careca de saber que o cinema adapta para leigos e menos providos de inteligência as grandes obras literárias, mas essa adaptação sempre deixa a real essência e riqueza de detalhes da coisa para o lado. Minha filha, tá legal sair falando que é uma bosta? Que bom. Dá ibope, né? Todo mundo acha absurdo e daí começa o bate boca, não é? Experimentou pôr a melancia na cabeça já? Ôpa, dá um efeito sensacional. Experimenta lá que você vai gostar.

- Não, eu não tou matando quem fala mal da coisa. Gosto não se discute e o que seria do amarelo se todos gostassem do azul. Eu só penso que, para tudo na vida, antes de dar pitaco é necessário saber do assunto. Pesquisar, procurar. E aí sim, baseado em fatos concretos, dizer a sua real opinião. Não a que alguém falou ou o que você acha bonito dizer. Bom seria se no mundo houvesse mais peixes de presépio, cheios de inteligência e sensibilidade para analisar o que quer que seja.

- Estudos sobre a evolução humana comprovam que a visão masculina é central, e a visão feminina é periférica. Ou seja, o homem foca no objetivo, a mulher no procedimento. Claro que um homem vendo o Crepúsculo vai chegar no 'tá, daí que a adolescente se apaixonou pelo vampiro, han?'. E a mulher pouco se importa com o fim da história, porque ela tá prestando atenção mesmo é no desenrolar da coisa. Em tons de voz, olhares, sentimento. Enfim, a ciência explica as reações de cada sexo perante o fato em si. Pronto, não se matem. Os homens são insensíveis mesmo e a gente chora mesmo por qualquer coisinha. Fato.

- Me identifiquei totalmente com uma parte do livro. Mas é melhor deixar isso pra lá.

- A vida é tão cheia de coisas ruins, sabe, gente? Tanta fome, tristeza, desolação. Realidade dura mesmo. E então inventaram as artes para nos entreter e animar. A música pra mudar nosso humor do nada no meio do dia. A pintura pra gente deixar a coisa mais colorida e podermos expressar no papel os sonhos. Os filmes, para participarmos de perto da imaginação fértil das outras pessoas. A dança, para esquecermos da vida e sentirmos outras energias sem que haja qualquer envolvimento que não o entrosamento entre as pessoas. O bordado, para que as vovós ocupem o tempo. A culinária, pra gente ficar cada dia mais gordo. Tantas coisas boas provenientes das artes! Tantas atividades diferentes, que têm tantos poderes sobre nossos sentimentos. Deixem-se apreciar qualquer uma delas. E deixem que as pessoas ao redor apreciem também. Deixem que suas irmãs, namoradas, amigas, esposas babem de chorar no Crepúsculo. É só um filme/livro, que com certeza vai deixá-la mais feliz depois de vê-lo/lê-lo. E aí quem vai aproveitar desse momento de felicidade é você. Você, homem. Se você não consegue se permitir um momento de satisfação apreciando alguma coisa que gosta, não recrimine o momento de outra pessoa. Porque você com certeza não tem o que aquela sua amiga que tá chorando em bicas pelo Robert-não-sei-das-quantas tem. O sonho. A sensibilidade. Você vai lá dizer pra criancinha de 3 anos que Papai Noel não existe? E vai dizer para a adolescente/moça/mulher, que príncipe encantado também não? Não faça isso. Guarde sua insensibilidade pra você.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Sobre Crescer

Todo mundo precisa crescer um dia. Deveria crescer. E crescer não é deixar de gostar de assistir o Rei Leão. Nem parar de jogar War. Nem deixar de ligar pra alguém e conversar quando se sentir sozinho. Nem deixar de gostar de parques de diversão. Nem achar o fim da picada o fato de que vão fechar o Parque da Mônica. Nem deixar de gostar de ler gibis. Nem importunar alguém só pra ver a pessoa confusa. Nem parar de gostar de sorvete de palito. Nem parar de fazer guerra de travesseiros. Nem achar que política é um assunto bom. Nem deixar de acreditar que príncipe encantado existe. Nem ter vergonha de si mesmo, do que pensa ou do que faz. Nem deixar de tomar leite com Nescau. Nem parar de cantar Sandra Rosa Madalena pelado na frente do espelho. Nem deixar de ter saudade ou de olhar pra trás. Nem deixar de achar que finais felizes são melhores. Nem deixar de chorar quando tiver vontade.

Crescer é saber fazer um arroz quando seus pais viajam. É tomar conta de si mesmo. É não ligar para o pai quando você bate o carro. É não voltar pra casa da mãe quando tudo der errado. Crescer é ter consciência dos seus atos. Ter dignidade. Saber o que é seu e o que não é. Honestidade. Assumir a culpa quando for sua. Saber se virar sozinho. Aprender que ficar com várias na balada ou chifrar a namorada não é bonito. Ter coragem de terminar o relacionamento quando não se gosta mais da pessoa. Crescer é saber dizer não. Se virar pra pagar aquela conta sem pedir dinheiro emprestado. É decidir arrumar um emprego porque você quer bancar a sua própria vida. Pesquisar sozinho o que você quer sem ter que perguntar pra alguém. Crescer é saber o que faz mal pra você e decidir parar. É parar de dizer
"eu tenho e você não tem". De mostrar o que não é. Colocar posses e desejos à frente de sentimentos e personalidade. Crescer é não dar importância para o que as pessoas dizem sobre você. É assumir sozinho quando está errado e procurar melhorar. É acreditar que você consegue fazer aquilo sem ajuda. E buscar a própria felicidade sem precisar de ninguém e sem culpar ninguém pela sua incapacidade de consegui-la. É não achar que é cedo ou tarde demais.


Postado por Renata às 09:00



Pura verdade esse texto. Crescer também é não querer colocar a vida de outras pessoas em riscos. Se fazer de vítima em determinadas situações.
Beijos
Luzinha |
Homepage | 07.11.09 - 12:47 pm

primeira visita e uma ótima primeira impressão.
quero crescer de acordo com os seus dizeres.
=)
Lu |
Homepage | 07.10.09 - 3:59 pm

adorei o texto... e certamente crescer é ser responsavel, conhecer seus direitos e deveres e cumpri-los, mas sem deixar de ser crianca e gostar de tanta coisa boa...
Beijooo
Rosana |
Homepage | 07.09.09 - 1:43 pm

Oi querida,
Que texto lindo. Crescer é difícil e doloroso mas chega um momento em nossas vidas que é a única saída!!!
Boa semana pra tu.
Bjs.
Fabiana Queiroz |
Homepage | 07.07.09 - 11:46 pm

O duro é quando a pessoa precisa crescer, mas não deixam... conheço um cara de 24 anos que depende da mãe pra tudo. Mas a culpa é dela mesma. Superproteção acaba com quem quer e precisa crescer. Bjs
Adri |
Homepage | 07.07.09 - 2:32 pm

Ah, eu deveria crescer mas isso nunca vai acontecer. Criança eterna.. adorei o post. Beijo
Annye |
Homepage | 07.06.09 - 11:54 pm

Eu limpo sentado, e você?
Edgar | 07.06.09 - 5:34 pm

Adorei o texto sobre o livro crepúsculo e quando fiz um trabalho sobre ele ( é, fiz um trabalho na facul sobre ele) comentei tudo isso.
Vou até falar sobre isso no meu blog...beijos, seu blog é muito delicado !
Hanny Meire |
Homepage | 07.06.09 - 1:50 am

Que lindo esse texto, é seu ? Fofo, penso igualzinho a você ! BJS, e que nunda deixemos nossa criança morrer !
Hanny Meire |
Homepage | 07.06.09 - 1:43 am

Lindo Rê!
Adorei. Me deixou tão pensativa que eu fiquei quieta olhando pro computador. Sabe como é né?! Poisé.
Então nem vou falar demais que prefiro ficar pensando. rs
Só uma coisa. Assisti agora: O menino do pijama listrado. Tem livro e eu queria ter lido antes. Mas daí que... lindo, viu?! Adorei.
Enfim.
Beijo
Pessoa sem gripe do elefante |
Homepage | 07.05.09 - 10:37 pm

Crescer é bem isso tudo que você disse aí mesmo. É chato mas faz bem. Um bem danado. E eu queria que fosse mais fácil sair de casa, muito mesmo.
Beijo
Carolda |
Homepage | 07.05.09 - 4:58 pm

"...achar o fim da picada o fato de que vão fechar o Parque da Mônica."
Cazuza, você estava enganado. O tempo para sim!
Brincadeiras à parte, gostei do teu texto. Algumas linhas me serviram como uma meia. Acho sim, que tem momentos em que sou um boboca, mas às vezes (quase nunca) dou meus expedientes como gente grande também, e acho importante.
No fim das contas, acho que crescer é... sei lá o que eu acho.
Acabou minha inspiração.
Bjo pra ti.. :D
Edgar | 07.05.09 - 3:58 am

... to aprendendo isso aos poucos, tão aos poucos!
Cah |
Homepage | 07.03.09 - 9:00 pm

Lindo...lindo...lindo...
Obrigada pelo comentário.
Ah...adorei essa faixa lateral do blog!!!
Crescer é divino!
Bjo
Turmalina | 07.03.09 - 5:59 pm

Pois eu me dei conta disso nesse último ano. E foi chocante e doloroso perceber que muitas das coisas que eu estava deixando para trás e sentindo falta, faziam parte de mim e eu não precisava abdicar delas para crescer...
Uma hora a gente aprende, né?
Bjitos!
*Lusinha* |
Homepage | 07.03.09 - 2:27 pm

Pois é eu concordo perfeitamente, principalmente a parte de parar de por pose e assumir os sentimentos...
Mas o que me chocou mesmo foi: Vão fechar o parque da Mônica??
Eu ainda tinha a pretensão de ir!
rs
Beijos
Jana |
Homepage | 07.03.09 - 1:59 pm

Concordo em número, gênero e grau.
E só um adendo: uma forma mais gostosa ainda de crescer é saber juntas os dois parágrafos do seu texto e viver assim.
Um beijo!!
Taty |
Homepage | 07.03.09 - 1:23 pm

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Sobre Romance

Vários acontecimentos na vida e eu aqui pensando. As pessoas dizem que não há mais romance como antigamente, o antigamente do flerte na janela e das cartas apaixonadas. Não há mais o romance da moça virgem até casar, do namoro onde o único contato era as mãos dadas. E que agora é tudo no ficar-pegar-dar e vamos que vamos.

Talvez eu não concorde.

Eu até acredito naquela parte de "hoje as mulheres são independentes e os homens têm medo disso". Concordo em partes. Mas conversando com homens de várias idades chega-se sempre naquela coisa do "mulher é um bicho complicado" e "mulher não sabe o que quer".

Hoje eu vim aqui dizer o que queremos.

Saiu esses dias aí o último-fenômeno-supimpa da literatura internacional. Crepúsculo. Em filme, em livros. No início eu até tive vontade de assistir por ser filme de vampiro e eu sempre gostei dessas coisas, mas depois li em uma crítica que era um romance adolescente e desisti. E, já falei antes, odeio modinha. Me dá assim vontade de criticar do fundo do coração só pra poder falar o contrário do que toda a torcida do Corinthians diz. Tá. Me mantive firme e forte na decisão "não" até a coisa chegar perto de mim. Mulheres da família, que justamente por isso nunca foram de sair suspirando pelos cantos com romacezinhos românticos e cheios de mel. Povo meu, sangue do meu sangue. Fissuradas pelo tal livro. Daí foi que eu resolvi me inteirar no assunto.

É. Eu comecei pelo filme, já que eu sempre acho que literatura ganha de 10 a 0 do cinema. Pra não me decepcionar depois. E comecei tirando sarro da coisa, do ator gay que virava purpurina, do nariz torto e tal. Coisas de mim, só pra contrariar. Tá. Daí que eu fui para o livro. E então eu entendi o que foi que aconteceu que a mulherada do mundo anda correndo desesperadamente atrás do coitado do ator. Porque andam acordando sonâmbulas e abrindo a janela. Porque saem nas ruas procurando um vampiro. E porque tantos namorados e maridos odeiam e criticam a suposta loucura de suas mulheres.

Eles não entendem. Não é o filme, não é o livro, não é o ator. É o romance. Elas querem um romance como o da história livro, um amor sincero, uma companhia, alguém que viva por elas. Não é impossível. Não é um conto de fadas. É só a dedicação. E eu sou capaz de botar a mão no fogo em dizer que TODAS as mulheres querem isso. Até aquelas que se dizem bem resolvidas e autosuficientes. Mentira. Toda mulher quer um homem do lado que mostre que está ali por ela. Que demonstre com pequenos gestos, que está presente na vida dela. Que se preocupe, que dê carinho, que se doe. Que faça pequenas surpresas.

Acho que apesar de toda a modernidade em que vivemos, as mulheres nunca foram tão românticas. Porque casar virgem não era romantismo. Nem namorar somente segurando a mão. Nem paquerar na janela. Porque antigamente as mulheres casavam com homens que pouco conheciam. De casamento arranjado ou com pouco contato a sós com o indivíduo. Daí casavam e, claro, os casamentos duravam anos a fio, até que a morte os separasse. Mas isso também não era romance. Era medo da sociedade. Porque se outra coisa os separasse, as mulheres ficariam mal faladas. Não soube segurar o marido. Não foi mulher perfeita. Casamentos longos e duradouros, anos a fio, mas por obrigação. Gente que não se conhecia quando casou, e depois que conheceu não gostou. Aprenderam a se suportar pelo motivo maior, os olhos da sociedade. Isso pra mim não é romantismo.

Que bom poder viver em uma era, apesar de ainda muito machista, em que as mulheres não têm mais medo de buscar a felicidade. De conhecer outras pessoas. De procurar sim, o príncipe encantado, por que não? Por que se obrigar a viver com alguém que a gente não ama? A vida a dois já é tão difícil quando se ama, imagina sem isso. Que bom poder ter o desejo de encontrar o homem que as façam felizes. Homem, humano, cheio de defeitos. Mas com qualidades que superem todo o resto. Aquele que diga "sim, amor, peraí que eu vou te ajudar com o jantar". Mesmo que queime a comida. Mesmo que encha a cozinha de farinha. Mas que esteja presente, de corpo e de alma. Demonstrando que faz a diferença, mas para o lado bom e no sentido da felicidade do casal.

Atualização: visitando blogs agora, achei lindos textos sobre romance, mas a partir de perspectivas diferentes da minha - nem por isso indo contra tudo o que penso. Vale a pena ler aqui e aqui.

Postado por Renata às 12:33



EEEEEEE!
finalmente o Crepusculo te atingiu...quando se chega ao ultimo livro é uma tristeza só, ainda mais porque vc sabe que a Belaa já achou o dela, e a com continua com o livro na mão e nenhum amor consolar na depressão pós livro...quero dizer, eu pelo menos, rs
amei o post, teh
kelly fatone |
Homepage | 07.02.09 - 9:56 am

Eu ainda não me permiti ler Crepúsculo. E já nem sei se vou saciar essa minha curiosidade um dia.
Mas é fato que queremos alguém ao nosso lado que participe, que esteja lá. Isso é fundamental!
Bjitos!
*Lusinha* |
Homepage | 07.01.09 - 2:30 pm

Eu achava que Crepúsculo era um coisa de adolescentes. Que devia ser um mela mela insuportável e tals. Até o dia que eu li o livro- na verdade e book e eu li 4 de uma vez- e fiquei encantada com a delicadeza da história. O que mais me encantou foi a doação dos personagens: ele um predador que abdica de sua natureza devoradora e ela uma presa encantada e totalmente alheia ao perigo. Ingredientes que tornaram o romance único e muito interessante porque mostra a capacidade dos seres humanos ou não de se doarem sem ressalvas ao verdadeiro amor.
Bjos querida.
Com carinho
Gi
Giovana |
Homepage | 07.01.09 - 12:44 pm

Concordo com a parte que diz que todas as mulheres buscam o principe encantado e aquelas que dizem que não, estão mentindo!
Com relação a antigamente, acho que tinha mais romance no sentido de que não era tudo tão "beijarnaboca" sabe? Tinha bailinho, troca de olhares, o carinha tirava pra dançar e aí já era! Era namoro na certa! Minha mammys conta que foi super namoradeira, justamente por causa da facilidade dos bailinhos! Hoje em dia um cara chega em vc na balada pra beijar e só! Acho horrivel isso!
Mas graças a Deus toda regra tem exceção né, então, eu sigo na busca do tal príncipe, que troque olhares, que seja carinhoso e que me faça feliz mesmo!!!!
AMEI o post!
beijão
Lilica |
Homepage | 07.01.09 - 12:16 pm

Oiiii
também achava uma idiotisse todas as meninas falando do tal crepusculo, até que assisti o filme, LINDO!
E realmente todas queremos um homem prestativo igual akele, eu tenho um =X hahahah sim ele tem defeitos, mas em quesito de agradar a mim, ele é perfeito!
O problema das mulheres é achar o homem "perfeito" mas dar chute, e prefirir os galinhas, safados e idiotas!
E eu peço a deus todos os dias para sempre dar valor ao meu amor por isso ...
adorei aki e o post, parabéns!
Vê |
Homepage | 06.30.09 - 10:35 pm

Vou assistir o Crepúsculo em breve.
Dessa semana não passa.
Bjo.. :D
Edgar | 06.30.09 - 4:08 pm

Ebaaa... vc voltou e agora com twitter!!! rsssss Essa mania pega mesmo!!! :oP
Mudancas fazem parte das nossas vidas né?!?!? Tbm mudei... rssss!!!
Saudadenhas!!!
Bjocasssss
Carolzinh@ |
Homepage | 06.30.09 - 4:06 pm

kkk Olha eu to escrevendo um texto (não tão profundo e análitico como seu claro) mas tem uma frase do texto que é "Eu quero o Edward" kkkkkkkkkkkk
Sim pq eu quero mesmo, não o ator (vc sabe que eu prefiro os mais velhos) mas o romance, alguém irônico, disposto a morrer por mim e que me ame eternamente... ai ai ai (suspiros)...
Vc sabe que eu concordo em tudo com o texto então nem vou argumentar muito! rs
Mas quando meu texto aparecer (pq eu travei e não terminei) quero que saiba que não foi plagio (até pq é totalmente diferente) eu já estava escrevendo ele há dois dias rs
Beijos
Jana |
Homepage | 06.30.09 - 2:13 pm

Eu concordo com vc. Junto com a modernidade veio o verdadeiro romantismo e agora procuramos a felicidade sem medo e nem pudores.
Cada uma buscando a seu modo, a seu tempo. Acho isso muito legal, a verdadeiro romance moderno.
Um beijo!!
P.S.: Meu caso com o Crepúsculo É o ator. E olha q eu detesto homens mais novos. hahahaa. O marido desistiu até de reclamar, coitado, só faz cara de resignado..rsrs.
Taty |
Homepage | 06.30.09 - 1:56 pm

terça-feira, 21 de abril de 2009

Fatos

- Daí que eu comprei dois clássicos dos filmes musicais amados por todas as mulheres do mundo. Aquela coisa de superação da mocinha que ninguém dá nada e aí um belo dia ela vai lá e arrasa na dança. Mulher adora essas coisas. Flashdance, edição de colecionador, e Dirty Dancing, edição comemorativa de 20 anos. Patrick Swayze, ô lá em casa.. rs. Então. Mas aí que eu fiquei pensando, tem toda aquela cena de "foi só um verão, fui despedido, tou indo embora e não vou te ver nunca mais" que deixa a mulherada debulhando em lágrimas pelo menos nas primeiras quinze vezes que vêem o filme. Tá. Patrick Swayze, meu filho. Cadê o número do celular pra você dar pra moça? E-mail? Msn? Blog? Twitter? Orkut? É. Nos dias de hoje não é mais assim, não dá mais pra ter essa coisa do "até nunca mais". Acabou todo o romantismo. Se bem que se fosse hoje a tiazinha tinha era se jogado no carro do cara e fugido com ele independente de ter pais rígidos, ía era se acabar no shopping com o cartão de crédito do pai e fazer todo o estilo menina rebelde, até engravidar do cara e hoje estaria acabada, com meia dúzia de filhos e casada com o dono da bocada, já que o Patrick, nessas condições, tinha dado mesmo no pé.

- Então que, mudando de assunto mas com o fio da meada do assunto anterior, a amiga deu lá pro cara que mal conhecia. Até aí normal, cada um com seus problemas. Acontece que depois a moça veio me contar que tava lá e tal, e daí que quando o cara chegou nos finalmentes, gritou "UHLALÁ". Tá, ué, cada um extravasa como pode, ela pensou o mesmo no momento, até que o cara foi pro segundo round e "conversa" vai, "conversa" vem, e o cara "UHLALÁ". Certo. Como quase todos que lêem esse blog são mulheres, todas sabemos quais são as expressões masculinas normais dessas horas, então vocês bem devem me entender quando eu digo que o cara em questão deve ter um parafuso a menos (Edgar, explicações por msn, se necessário.. rs). Tá. Daí que a amiga virou pro cara e perguntou se ele não tinha outra coisa pra dizer, se esse "uhlalá" era mesmo a expressão do momento, coisa de tradição, se havia algum motivo e tal. Ele, reparando na desaprovação da moça, quis melhorar e soltou um "MAMMA MIA". Daí ela virou pro outro lado e chegou à conclusão que aquele não era realmente o cara certo. Há mesmo milhares de maneiras de saber se é o cara certo, vários pré-requisitos e quadradinhos de "check" para preencher com as características do candidato. Tudo bem, esse é baixinho, se acha a última cocada da Bahia, bebe até cair, depila as costas pq "os pelos incomodam", mas o fundamental pra que ela riscasse da lista foi mesmo o "uhlalá". E eu realmente entendi perfeitamente...

- Tenho um arquivo sobre esse blog desde que comecei a escrever nele, sabe? E lá eu tenho todos os blogs das pessoas que já me visitaram, alguma vez na vida. Pena não ter pensado nisso com os dois blogs que tive antes desse, é bacana ver depois de um tempo. Aí que revendo os sites, cheguei a uma breve estatística: Em todos esses anos, nessa indústria vital, desde 01/01/2007, tive 258 pessoas diferentes que me visitaram. Dessas, 47 desativaram seus blogs, 54 pararam de postar há muito tempo (4 desses muito queridos e que fazem muita falta), 19 possuem blogs sobre poesias/historinhas/notícias (ou seja, eu não visito), 5 pessoas chatas (idem), 4 blogs que precisam de senha pra ler (idem), 2 que travam totalmente meu computador (idem), 1 site de sorteios e 1 twitter. Sobram então, 117 blogs ativos e visitáveis. Então, que, entre os ativos, 58 pessoas mantém meu link em seus blogs, mas eu tenho só 12 links no meu. Desses, somente 4 pessoas amadas imensamente, pra sempre e além-blog. Pena, sabe? De tantas pessoas, pouquíssimas fazem a diferença. São os meus 12 links mais os 4 que deixaram de postar, totalizando 16 pessoas especiais em um montante de 258. E é triste, porque tudo tende a diminuir. Não encontro mais blogs com conteúdo bacana. Coisa legal de se ler. E eu realmente nem sou tão exigente. Daí que eu só posso concluir que blog é conteúdo virtual em extinção. Ainda bem que quantidade nunca foi qualidade, e que através do blog eu pude conhecer meia dúzia de gente doida que me faz feliz....

- Twitter, né? Sei. Até um dia desses eu não sabia realmente do que se tratava e me sentia tecnologicamente atrasada. Mas agora já sei: twitter é o blog dos preguiçosos. Tanto os que lêem, quanto os que escrevem. Porque 140 caracteres até o gato da minha vó sabe escrever. E, para alívio dos que reclamam dos enormes textos dos blogs, inventou-se o twitter! 140 caracteres são nem 3 pequenas linhas, com letras grandes. Quase um livro com figuras. Que bom que a tecnologia chegou também para essas pessoas, que saem dizendo de boca cheia "tenho um twitter", como se fosse a última maravilha do universo. Objetivo? Expressa pensamentos rapidamente? Que bom. Mas eu achei que esse fosse o intuito da linha adicional do msn, logo abaixo do nome de cada um. Ok, sou exigente. EU uso a minha linha adicional do msn pra escrever uma frase que traduza meu sentimento no dia ou momento, coisa rápida para os amigos lerem e saberem como me sinto. Mas CLARO que eu tou querendo complicar. O resto do mundo escreve frases filosóficas, cheias de moral para os outros lerem e que (aposto) o próprio ser que escreveu realmente NÃO faz. Talvez eu prefira os que escrevem sobre passagens da Bíblia. Pensando bem, até que esse twitter tem um bom público.


:: Postado por às 18h13



Nossa, você fez Estatística na faculdade??? Ótima ideia essa de ir guardando as informações...

Também estou procurando utilidade pro meu Twitter. Acho que não postei nem dez mensagens desde janeiro de 2008, quando me inscrevi!

Monica | Homepage | 04.30.09 - 3:59 pm

Ah, o twitter não é bem assim. Eu achava completamente inútil antes de criar minha conta lá e ver as coisas boas que ele pode acrescentar.

Bjitos!

*Lusinha* | Homepage | 04.30.09 - 11:18 am

Caraca, vc conseguiu falar sobre milhões de assunto em um só post, adorei.

Vou te linkar, mas é porque tenho mania de linkar que eu leio sempre, assim fica mais fácil de achar o endereço, preguiiiiça.

Quanto aos filmes antigos, esses dois estão na minha lista de próximas aquisições, mas o footlose e o grease, já estão na minha estante.

Jú Ferrer | Homepage | 04.26.09 - 10:00 pm

Engraçado que acabei de entrar no twitter de um amigo pra ver do que se tratava, jah que eu naum me interessei mesmo, por ver que era coisa de teens, só podia ser algo q não exigia mto trabalho, rsrrsrs um tédio....Ter blog é demais, postar tbm, mas que rola uma preguiça é verdd, mas fazer o q neh?

rsrrsrs

paradoxo? nãããããããooo....rs

kelly fatone | Homepage | 04.23.09 - 10:32 pm

O Patrick Swayze, tadinho, tá com câncer no pâncreas, já faz mais de um ano que vejo na net que os médicos já o desenganaram... é muito triste ver pessoas legais e talentosas morrerem, enquanto outros são vasos ruins.

Ulalá foi de primeira... primeira e última vez!

lyaanja | Homepage | 04.22.09 - 6:00 pm

Ufa! kkkkk

Patrick Swayze hj deve estar acabado, vou procurar no google pra ver, mas na época dos filmes eu tb queria la em casa... E sim me acabo chorando ! kkkkkk

Ulálá? Mamamia? kkkkkkkkkkk Olha eu já ouvi coisa estranha ate uma frase em espanhol kkkk, mas sim, essas coisas são eliminatórias, essas entre outras rsrs

Eu não tenho esse troço e até pouco tempo nem sabia o que era, acho o mesmo que vc, coisa de preguiçoso, faz como eu se to com preguiça não escrevo ou escrevo uma linha, da no mesmo! rsrs

beijos!

Jana | Homepage | 04.22.09 - 12:05 pm

É Rê, sabe que eu tb não vi graça nesse troço, nesse twitter. Até criei uma conta, mas não tenho a menor vontade de ir lá. Não fez minha cabeça.

E eu que estou sem internet no escritório há mais de uma semana. É que lá que eu costumo postar, por isso ando meio sumida. E pra falar a verdade ando meio de saco cheio de um monte de coisas... Mas ainda tô resistindo a não fechar o blog.

Bjs

Adri | Homepage | 04.22.09 - 9:16 am

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sobre Astronomia

E não é que o príncipe não era aquele da flor?

Príncipe de verdade é aquele que gosta de olhar para as estrelas...


:: Postado por às 17h12



[*Lusinha*] [http://www.unsettled-thoughts.com/]
Tem gente apaixonada??? Bjitos!
06/04/2009 15:18

[JuJu] [www.mycatblog.zip.net]
Profunda mensagem! ... Passe lá no meu blog e deixe seu comentário!!!
04/04/2009 20:34

Eu queria muito entender isso!!!!! rs
Débora | 04.05.09 - 2:52 pm

ah, o pequeno!
Wagner Marques | Homepage | 04.04.09 - 1:11 pm

Existe alguma lição nisso.
Eu não sei qual, mas eu sei que existe.
Bjo pra ti estrela.. :D
Edgar Callegari | 04.04.09 - 12:38 am

"tão bom morrer de amor e continuar vivendo..."
Sissi | Homepage | 04.03.09 - 7:07 pm

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Sobre Esperar

Quem foi que inventou essa coisa de ter que esperar? Ser paciente? Cada coisa a seu tempo? Não pôr a carroça na frente dos bois? Não ir com muita sede ao pote? Pois me digam, porque eu vou pegar o telefone desse sujeito e bater a cabeça dele na parede até que ele me diga que eu posso o que quiser, na hora que quiser. Nem que seja pra ontem. E que, mesmo assim, tudo vai dar certo...


:: Postado por às 15h11



realmente it sucks!!!
quem inventou isso de que tem que esperar deve ter cido uma mãe ciumenta que não queria que os filhos saissem de casa...sssrsrsrs
kelly fatone | Homepage | 04.05.09 - 9:53 pm

Mata com um fuzil !
Hanny Meire | Homepage | 04.03.09 - 6:21 pm

Se vc encontrar o cara, eu te ajudoa bater nele! rs.
Bjs.
Tathiana | Homepage | 04.03.09 - 2:05 pm

Se vc achar o sujeito, dê umas marretadas por mim, viu? Só por garantia...rs.
Um beijo!!
Taty | Homepage | 04.02.09 - 1:38 am

Se encontrar esse cidadão me conta? Quero ter uma boa conversa com ele...
:*
Ciça. | Homepage | 04.02.09 - 1:24 am

quero AGORA, um email contativo, explicativo e especulativo! Não é porque eu não to on assim todo dia que vc pode deixar de me contar as coisas!!!
Acabei de chegar de Curitiba, vim dar só uma bizolhada!
Beijos
Saudades!
Jana | Homepage | 04.01.09 - 11:47 pm

menina. que imagem linda né?! Tetê Espíndola que se prepare. hahaha... e eu vou cantar junto... rs
beijo. de novo!
pherr | 04.01.09 - 7:14 pm

olha. já te disse o que eu vou fazer quando a gente descobrir. bater na parede já tá ficando pouco já...
eita terça eim?! rs
mas eu nem tou com pressa. nem tou... rs
beijo pessoa!
fersi | 04.01.09 - 7:06 pm

É... Às vezes eu também queria dar uma porrada nesse cara.
Bjitos!
*Lusinha* | Homepage | 04.01.09 - 5:47 pm

Não fui eu, não fui eu.. ehehe
Há tempos estou pra dizer isso, eu acho bem maneiras as imagens que você escolhe pra ilustrar teus posts.
Bjo pra ti.. :D
Edgar Callegari | 04.01.09 - 5:30 pm