sexta-feira, 29 de maio de 2009

Natal - quarto dia

Quarto dia 05/05 - terça:

Amanheci sem vomitar, ao menos. E comendo só frutas no café da manhã (justo agora que eu tinha gostado dos ovos mexidos - e a amiga descobriu a tapioca feita na hora. Eu só AMO tapioca, mas não podia comer). Daí que eu catei o pacote de Ruffles do hotel (o meu estômago gosta disso quando eu fico enjoada) e sem comer quase nada, esperamos o bugue chegar para nos buscar. Se eu não comesse, não vomitaria e ainda ficaria mais bonita no biquíni, porque estaria mais magra. E tudo deu certo.

Nós fizemos amizade com um casal que além de estar no mesmo grupo de passeio que nós ainda estava também no mesmo hotel e pedimos para que o passeio de bugue fosse com eles. Carol e Álvaro, do Rio, em lua-de-mel, ambos médicos. Mesmo assim eu me contive para não ligar pra eles no dia anterior enquanto virava do avesso pra perguntar o que devia pedir que me trouxessem da farmácia. Afinal eles estavam "vendo Uma Noite No Museu na tv" (piada interna entre o povo em lua-de-mel, era o filme que passava à noite e Branca de Neve comentou que todos iriam ver). Aguentei firme e na espera pelo bugue a troca de conversas foi "a Renata passou a noite vomitando", "ah, mas a Carol passou a noite no banheiro". Coisa linda. Enfim, é nosso estômago sulista ("sudestista") não acostumado com a comida nordestina. Normal. Depois eles me explicaram que claras de ovos mal cozidas podem dar uma bactéria chamada salmonela. Eu lembrei que o House sempre fala sobre essa bactéria quando os pacientes estão nas últimas e pensei que se eu morresse depois do passeio do bugue pelo menos morreria feliz. Ouvi sobre o remédio a ser encomendado da farmácia caso passasse mal por outra noite e o assunto médico acabou por aí, afinal era o dia do bugue!

Chegou o bugue e doenças à parte, a gente só pensava no passeio com emoção. A amiga se encaixou bem no banco da frente (ela não queria com emoção) e aí não tivemos briga pra saber quem ía lá. Eu, Álvaro e Carol, todos emocionados na parte de trás. O bugueiro não deixou que fôssemos os três sentados na parte de cima, só um de cada vez, então entramos em acordo que Carol iria enquanto era passeio pelas praias, e que eu e Álvaro dividiríamos a emoção. Até parece que eu não ía aproveitar o melhor do passeio. Ha.

Aí que vimos o que é Natal. Dunas de areias fofas, areia, areia, areia, muita areia! Muito sol, muito calor, muito suor, muito protetor, muita luminosidade que reflete na duna e vem parar na cara. Conhecemos pelas praias toda a costa natalense e paramos, entre outros lugares, na famosa Lagoa de Genipabu para várias fotos. Daí que chegamos na lagoa de Pitangui, um verdadeiro barzinho com mesas e cadeiras dentro da água e muitos peixinhos nadando por entre os pés de mesas, cadeiras e pessoas, pra lá e pra cá. Nadamos, falamos, bebemos e fomos embora. O lugar era ótimo, mas tinha chegado a minha vez de sentir emoção.

Hopi Hari é fichinha. Aquela montanha russa que vai pra lá e pra cá e vira de ponta cabeça, cheia das leis da física e com proteção pra ninguém cair é a maior coisa monótona. Bom mesmo é andar de bugue nas dunas, cheias de emoção, com o bugueiro fazendo as maiores peripécias e a gente lá em cima, se segurando por si só. Coisa boa. Dor de barriga? Qual?

Passamos e paramos por mais algumas praias e chegamos ao famoso destino: esquibunda. Pra quem não sabe, é uma madeira tipo um skate sem rodinhas, que você senta e o negócio desce por uma duna quase em pé e você cai na água lá embaixo. Eu, que até o momento estava só "pensando" se ía (porque além de ter passado a noite vomitando eu acordei com uma inflamação de ouvido por conta de água que entrou e não saiu e tava doendo - povo que nunca viaja e quando vai resolve morrer é fogo...) e achando que talvez enfiar a cabeça na água podia piorar o negócio, quando vi a descida do esquibunda tive faniquito e nem pensei duas vezes: já estava lá. Sensação gostosa, descer a duna com as mãos na areia, mas não chega nem aos pés da aventura que estava por vir....

Daí que a parada seguinte era o aerobunda. Aerobunda é tipo uma tirolesa, que você senta em uma cadeirinha feita por cordas e desce pelo cabo. A diferença é que na tirolesa você chega do outro lado, mas no aerobunda você cai no meio do lago. E eu no "não, já fui no esquibunda, e o ouvido dói, não sei se vou" cheguei lá em cima e dei de cara com o lago lá embaixo, faniquito louco de ir desesperadamente. "Quer com emoção ou sem emoção?" Eu nem sabía que tinha aerobunda com emoção, minha gente! Já que tem emoção, dá esse mesmo e vamos que vamos. Ouvido? Quem, eu? Tenho algum ouvido? Onde?

Então que sentei na cadeirinha, e enquanto o rapaz perguntava umas 10 vezes "Renata, você sabe nadar?" e eu respondia que sim, nas últimas vezes que ele perguntou eu até fiquei na dúvida. Sei lá, tá insistindo tanto, vai saber. Fui. Com emoção. E coloquei esse fato na minha lista de "coisas maravilhosas feitas nessa vida". É um fato que eu não tenho nem palavras pra explicar o tanto que é bom. Sem dúvida, o que eu mais gostei na viagem toda. Ventinho na cara, sensação de liberdade, tchibum na água. Que bom que eu sei nadar. E, não contente com isso, cansei de esperar o barquinho que buscava as pessoas e resolvi voltar nadando até a margem. De onde eu estava, pareciam 100 metros. Mas depois que eu comecei nadar deve ter dado uns 100km. Morri. Nadei todas as modalidades possíveis e imaginárias, e o treco não chegava nunca. Quando eu já estava perdendo as esperanças, cheguei. E peguei o carrinho da morte pra subir de novo a duna (as pessoas estavam com medo do carrinho - ele era violento, subia a duna com emoção - imagina o medo do aerobunda em si). E cheguei lá em cima feito os menininhos do meu joguinho de montanha russa, quando saem do brinquedo e comemoram: dando gritinhos e pulando de emoção. Se vocês tiverem a oportunidade de irem pra Natal, não deixem de fazer o aerobunda. Coloque na sua lista de coisas para fazer antes de morrer! Aerobunda com emoção - eu recomendo imensamente.

Dali fomos para o almoço (que eu não sei onde foi porque não almocei pra não passar mal) e a amiga perdeu a máquina fotográfica. Pena, muita pena mesmo. Tantas fotos minhas que estavam lá.... rs. Daí que andamos em mais algumas dunas, ouvindo observações de "aqui foi filmado a novela O Clone", "aqui foi onde a Jade deu" (gente, ela deu na areia? Aquela areia fina? Deve te saído com os fundos esfolados!), "aqui foi onde foi filmada a novela Tieta"... e eu decidi que dunas também fazem parte das grandezas do mundo. Imensidão de areia quente e dourada, algumas fixas e outras móveis. Bonito mesmo. Mas o dia acabou e junto com ele o meu passeio tão esperado e tão aproveitado.

De volta ao hotel, eu querendo purê de batatas e dormir, amiga querendo ir no shopping para comprar outra máquina. Fizemos tudo, dormi no intervalo, conhecemos o Romildo (o taxista que nos levou ao shopping e depois foi buscar), comi batatinhas na manteiga (que o chef sabia que eu tinha morrido no dia anterior e fez especialmente pra mim - fofo esse chef). Dormi tudo o que eu não tinha dormido no dia anterior, a amiga tirou fotos minhas dormindo pra testar a máquina nova enquanto via um seriado de assombração, ficava com medo e fechava todo o quarto pra eu acordar com calor no dia seguinte e tudo deu certo no final.

>continua...



[JuJu] [www.felis.catus.zip.net]
Nossa... Ainda bem que você melhorou do mal-estar da noite passada e curtiu bastante o bugue! Passe lá no meu blog e deixe seu comentário!!!

Oi Re! Que bom que voltou! Aproveitou bastante, pelo jeito. Agora em junho vou eu! Bjs!
Adri | Homepage | 06.01.09 - 9:25 am

Rê, fico feliz que vc tenha melhorado rápido! Porque eu passei mal na quinta feira em Maceió e só melhorei uma semana depois, já aqui em Sampa!
Me diz ma coisa: eu não sei nadar, posso andar no aerobunda assim mesmo?
Que dia maravilhosos hein! Todas as emoções juntas! Que delícia!
Beijos
Lilica | Homepage | 05.31.09 - 7:16 pm

Muito bonito seu blog ^^ volto com + tempo para ler o post, bjao
geane | Homepage | 05.30.09 - 5:15 pm

kkkkkkkkkkkkk
Eu me estribuchei rindo aqui!
Esta tudo anotado, pro dia que eu for phyna e puder ir a Natal e ficar em hotel 5 estrelas
- não comer doce de claras
- fazer aerobunda com emoção
esses itens estão grifados em vermelho!!!
EU tinha mais trocentas coisas pra comentar mas estão me berrando....
tipo to lendo tudo, espero email contativo, com fotos tuas!
Beijos mulher!
Jana | Homepage | 05.29.09 - 12:36 pm

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Natal - terceiro dia

Terceiro dia 04/05 - segunda:

Deus atendeu às nossas preces e logo cedo eu já pude ver que faria sol. Animados, os casais do ônibus (é, porque só eu e a amiga e mais uma tia e sobrinha que não éramos casal, o resto do ônibus era todo feito de homem com mulher, mulher com mulher e homem com homem, todos em lua-de-mel. Natal é o típico roteiro para tal, e eu voltei até meio depressiva querendo catar o primeiro que passasse pra casar e ir pra lua-de-mel) saíram todos felizes de seus hotéis, agora que o sol tinha chegado sim, começaria o verdadeiro "aproveitamento". Eu e a amiga queríamos pular o passeio desse dia, já que Janaína falou umas 10 vezes que para chegarmos à praia de Pipa era necessário descer 168 degraus, e nós já estávamos mesmo era pensando na volta. Janaína então nos convenceu dizendo que Pipa era a praia mais famosa de Natal e que não tem quem vá lá e não conheça Pipa. Papo de guia turístico, sabe como é? Daí que ela nos convenceu, nós fomos e pronto. Enfim, os 168 degraus nem nos mataram e voltamos vivinhas da silva, depois de aproveitar um lindo dia de sol e uma praia maravilhosa, com lindas dunas na vista. Areia fofinha, mar quentinho, céu azul.

Esse dia, além da nossa guia famosa "pra quem não me conhece, o meu nome é JA-NA-Í-NA, também conhecida como A MARAVILHOSA.... clap, clap, clap" (as palmas já eram automáticas), começamos o dia ouvindo "e o nosso condutor hoje é o IROMAR, que também é conhecido como IRON MAN! E as palmas?... clap, clap, clap". E o motorista piscando as luzes do ônibus em sinal de agradecimento. Tínhamos também durante todo o passeio do dia um cinegrafista, que filmaria todos nós e depois nos venderia as filmagens. Eu achei que não queria trazer pra casa um monte de casais em lua-de-mel pra ver depois e dispensei, mas realmente foi um espetáculo à parte. O cara se apresentou como Branca de Neve. Gay, gay, gay e gay, divertiu-nos muito durante todo o dia. Sei que me filmou de costas e comentou com a amiga, o que quer dizer que algum casal em lua-de-mel levou a minha bunda de presente pra casa. E quando ele veio perguntar se eu ía comprar o dvd e eu respondi que não, ele: "ok, amanhã você estará no youtube".

Nosso almoço foi no restaurante O Lampião, na Baía dos Golfinhos. Devo dizer-lhes que além da macaxeira, o prato típico lá é camarão. Só se fala em camarão, só se pensa em camarão, só se cheira camarão. E eu, que comi tantos quando era criança, esgotei a minha cota por lá mesmo: não como mais. Não sei se eu enjoei do gosto, não sei se enjoei do cheiro, ou não sei se foi trauma por ter feito a minha mãe comprar um dia e ela de castigo tenha me feito limpá-los. Mais provável ser essa última opção. Enfim, não vai mais. Mesmo assim eu me acabei no escondidinho de macaxeira com carne de sol, bolinho de macaxeira e macaxeira chips frita. Moço, tem aipim? Não. Tem mandioca? Não. Mas macaxeira tem, né? TEM!

Sei que pra sobremesa tinha um doce lá que eu tinha visto na tv e achei que devia ser divino, não lembro o nome mas era uma coisa de clara de ovos frita com um caldo que levava as gemas e algo doce tipo leite condensado. Pensei em explodir de comer aquilo, de tão bom que era. Ha. Depois do almoço fomos caminhar pela rua mais charmosa de Natal, quase uma Oscar Freire, onde as casinhas são simples, mas vendem artesanato, bolsas, jóias e roupas a preços exorbitantes, visando fazer com que os turistas internacionais deixem até as cuecas lá. Rua bonitinha, mas nós tínhamos que estar na igreja que fica de frente para o mar da Baía dos Golfinhos em hora determinada, para não perdermos o trenzinho.

Chegou o tal do trem, que pra mim é tipo um bondinho desses que tem em cidades de interior. Chacoalha o negócio daqui e dali, mais um gay-turístico (essa coisa de se fingir de gay dá ibope por lá) local pra nos contar sobre o lugar, e depois de um tempo chegamos nas falésias.

Pra quem cabulou a aula de geografia: "Falésia é uma forma geográfica litoral, caracterizada por um abrupto encontro da terra com o mar. Formam-se escarpas na vertical que terminam ao nível do mar e encontram-se permanentemente sob a ação erosiva do mar. Ondas desgastam constantemente a costa, o que por vezes pode provocar desmoronamentos ou instabilidade da parede rochosa. Com as mudanças climáticas, o nível do mar pode descer, deixando entre a falésia e o mar um espaço plano. Passa-se a chamar, então, uma arriba fóssil. Segundo o dicionário geológico as falésias são geralmente constituídas de camadas sedimentares ou vulcano-sedimentares, acompanhando a linha costeira."

Eu achei o lugar lindo. De lá debaixo via-se a praia do amor, onde as ondas formam constantemente um coração, com a maré alta ou baixa. É sempre um coração por lá. Aquela coisa romântica toda, mas eu achei que o despenhadeiro cheio de pedras lá embaixo lembrou o filme O Chamado. Sabe? Se jogar assim? Achei superlegal. E depois, em casa, pesquisando sobre o lugar, descobri que antes de ser Praia do Amor, o lugar chamava-se Praia dos Suicidas. Bem característico por sinal, gostei muito.

Então que lá foi onde foi filmada a abertura do Fantástico, sabe aquela das tiazinhas que saíam da água? Então. E aí que nossos guias/cinegrafistas gays resolveram fazer uma performance básica de Isadora Ribeiro no lugar só pra fechar o passeio. E foi um sucesso.

De volta ao trenzinho, a amiga emburrada por não ter gostado do passeio, sentei lá e tentei aproveitar o fim do dia. Até o trenzinho dar uma chacolejada a mais e quebrar o banco em que eu estava. Murphy foi comigo na viagem, como não iria? Então que eu aguentei firme até chegar e sem nem reparar muito que eu tava ficando enjoada...

Eu meio verde, ainda paramos em mais uma loja de artesanato, dessa vez chique, onde eu comprei uma tigela de barro em formato de caju pra minha mãe mais um bordado chiquérrimo que eu demorei pra decorar o nome: richelieu.

Foi. De volta ao hotel, eu fui ficando verde. Cor de abóbora, de bolinhas, azul. Porque eu tava passando mal. A amiga dormiu até que desse a hora de irmos jantar (mas não fomos porque eu estava sem condições para tal), mas eu fiquei lá pensando que realmente aquele doce de claras de ovos, que eu comi até explodir, explodiu mesmo. E que naquele momento tudo o que estava em meu interior queria sair, por todos os orifícios possíveis, e desesperadamente. Fiquei mal mesmo. A ponto de pensar que devia ser obrigatório ter um médico/ambulatório em todo e qualquer hotel de cidade turística. Absurdo, você morrendo lá, longe de casa, ninguém pra ajudar, a amiga acordava, perguntava se eu tava bem, eu respondia que não, ela virava pro outro lado e dormia. E eu virando do avesso. E aí que eu passei a noite assim, chegando até a pensar que talvez perdesse o passeio mais esperado de todos por mim, que seria no dia seguinte: o bugue. Não, eu tinha que sarar. Não, eu ía nem que fosse vomitando. God, tira de mim esse corpo que não me pertence que eu quero desesperadamente ir no passeio de bugue!

>continua...



Estou começando a achar que passar mal no Nordeste faz parte do pacote! Quando nos vendem o pacote deveriam informar que pelo menos 50% das pessoas vai passar mal com a comida! Pelamor!
Também vi Falésias em Maceió, mas a Praia não tinha coração não! Rs!
Bjos
Lilica | Homepage | 05.31.09 - 7:08 pm

Não me fale em passar mal com comidas nordestinas. Pq apesar de nordestina, toda vez que vou para Salvador, perco uns 3 kilos só por causa da infecção intestinal que teima em me atacar em todas as viagens. Se vc ler o post sobre a viagem à praia do forte verá.
Só por Deus.
Mas que viagem delícia, e ainda bem que vc foi à pipa. Sou louca pra conhecer essa praia.
beijocas
Jú Ferrer | Homepage | 05.29.09 - 5:58 pm

Então que eu li feliz seus 3 últimos posts sobre a viagem. Adoro!
E eu preciso fazer uma viagem legal nessas férias... de preferência pra praia. Se não der certo, que Sampa me aguarde =D
Beijo
Carol | Homepage | 05.28.09 - 5:26 pm

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Natal - segundo dia

Segundo dia 03/05 - domingo:

Café da manhã de pousada/hotel está entre as melhores coisas da vida, na minha opinião. E eu acordei ansiosa por isso. Mas chovia desde a noite anterior, e apesar de estarmos no meio da viagem dos sonhos e com tudo perfeito, esse fato nos deixava levemente desanimadas. Enfim, paulistanos sofrem constantes mudanças de clima durante um só dia, colocamos os biquínis (porque apesar da chuva é constantemente abafado) e seguimos para o café da manhã. Mesa posta, com tudo o que você pode imaginar: cereais, iogurtes, pães, queijos, frios, sucos (eu tomei de cajá), leite, café, chás, geléias, frutas, achocolatados, ovos, e mais - cuscuz e macaxeira. Macaxeira (nem aipim, nem mandioca) cozida no café da manhã. E cuscuz, que a amiga comia com manteiga e leite. Coisa estranha. Preferi ficar no pão francês com queijo mesmo, mais seguro. Mas que tinha de tudo, tinha.

E lá fomos nós para o city tour, dentro do ônibus e cheio de chuva lá fora. Mas era o primeiro dia, ninguém tava se jogando por isso, e Janaína ainda dizia "melhor chover no city tour do que nos passeios!" "Amém, né, bebê?" (frase que vai ficar pra história). Janaína chamava todos nós de bebês, o que no início foi estranho, mas depois acabamos acostumando e chamando uns aos outros assim também. Então aprendemos sobre a história de Natal, conhecemos algumas praias de dentro do ônibus mesmo e paramos no primeiro artesanado da viagem (que seriam muitos). Sei que a mulherada enlouqueceu com o pouco tempo pra ver tudo que tínhamos, e voltamos para o ônibus sem experimentar o bolinho de macaxeira, que Janaína havia nos indicado. Não dava tempo de ver tudo e comer tudo o que ela dizia.

De lá fomos direto para Pirangi, ver o maior cajueiro do mundo. Parece monótono assim falando, mas é bonito ver tantos galhos arrastando pelo chão e tantas folhas acima da cabeça, tudo saído de um só caule. Mas lá também tinha feirinha de artesanato, e mulher sabe como é, quer ver tudo (quando se controla e não compra). Não entramos para andar no cajueiro, dava pra ver tudo ali de fora mesmo. Então que a amiga enlouqueceu em uma loja no restaurante em frente, porque Janaína avisou que os biquínis lá eram 20 reais. Mergulhou nos biquínis da loja e eu fui caminhar sozinha pelo lugar.

O restaurante chama-se Camarão Marina, do complexo Marina Badauê, de frente para a praia de Pirangi, e de lá saem barcos para mergulho mar adentro, por isso possui um píer (ou uma pontezinha de madeira que vai da praia mar adentro até que vc possa embarcar e desembarcar do barquinho). Eu já me empolguei em andar naquilo sobre o mar (vivendo perigosamente) e aproveitei que a amiga não quis (e tava mergulhada nos biquínis) pra ir sozinha. Ninguém andava lá, dava mesmo um pouco de medo, chovia, o mar estava revolto e a ponte entrava cerca de uns 300 metros mar adentro. Ha. Pessoa com faniquito que sou, imagina se não ía. Fui, sozinha, com a cara, a coragem e a máquina fotográfica. Friozinho na barriga. Gostoso demais. Fui, tirei fotos, medo de cair porque depois de um pedaço já não tinha mais onde segurar, eram só as madeiras pra pisar e pronto. Mas fui. E depois de mim, o maior povão veio atrás. É que eu fui e não morri, sabe? Então o povo resolveu ir também.

Na volta, emoção passada, sentei no restaurante e almocei o prato típico de Natal: macaxeira frita. Sei lá, sabe? Eu acho que faria melhor essa mandioca frita. Mas tá, foi bom mesmo assim. E a minha água de coco estava ótima, eu sempre acho que frutas do nordeste são imensamente mais doces que as do sudeste. Muito bom.

De lá fomos direto para o lugar que todo mundo que visita Natal vai: o Forte dos Reis Magos. Chovia pra caramba e a gente ouviu a história do lugar não vendo a hora de acabar. Eu particularmente gosto bastante de história assim estando no lugar (pq a aula de história da escola eu cabulava), mas apesar da vista linda, chovia demais. Então quando a visita acabou e só nos restava o sorvete de tapioca pra tomar, em lugar coberto, me senti melhor.

Ensopados, nos enfiamos dentro do ônibus e fomos todos cada um para seu hotel. Tentei me enfiar na piscina mesmo chovendo, mas o vento estava forte e eu comecei a ficar com frio, então eu e a amiga resolvemos desfrutar de mais um conforto: a sauna. Eu nunca tinha ído em uma sauna, a sauna à vapor estava em manutenção, entramos as duas na sauna seca. Tá. Deitei lá esticadona e fiquei. Deu dois minutos eu tava com falta de ar. Deu cinco minutos e eu me senti um porquinho no forno, só faltando a maçã na boca. Dez minutos e eu tirei o pé de onde eu estava e não consegui mais pôr em lugar nenhum porque tudo estava quente e queimava. Então tentei pensar que assim que aquele inferno acabasse eu poderia fazer limpeza de pele. E que aquele vapor quente que a esteticista põe na minha cara e que faz com que eu me sinta uma couve-flor no vapor era fichinha perto daquela sauna. Não deu nem 15 minutos, eu levantei dizendo desesperadamente que ía sair e saí correndo. Porque se eu ficasse mais um tempo morria ou assada ou de falta de ar. Credo. Coisa horrível essa coisa de sauna! Como tem gente que consegue ficar tanto tempo nesse lugar??

Voltei então para a rotina terrível de banho da ducha maravilhosa/jantar chique no restaurante do hotel/dormir na diagonal na cama de casal em meio aos lençóis cheirosos. E rezar para que o dia seguinte acordasse mais cheio de sol.

>continua...


PS: Legendas desconfiguradas, mas a culpa é toda do programa. Que fique claro que eu fiz o possível.

:: Postado por às 09h53



[Ninha] [http://www.devaneiosdeninha.blogger.com.br/]

As fotos ficaram otimas...mais continuaaa ahistoria q to loka para saber bjos

Café da manhã de hotel é tudo de bom! Em Maceió tb tinha macaxeira, cuscuz, tinha até carne no café da manhã!!!

ODEIO sauna! Fui uma vez, fiquei 5 minutos e minha pressão foi no pé! Quase desmaiei! Nunca mais!!

Adorei as fotos, mas vc bem que podia aparecer em alguma né!

Bora pro terceiro dia....

Lilica | Homepage | 05.31.09 - 7:00 pm

Fui eu (claro)mas não saiu eu rs

Beijos

Jana | Homepage | 05.27.09 - 11:15 pm

Eu vou comentar os dois aqui ta rsrs

OW é claroooo que a Janaina ia ser maravilhosa e uma pessoa fofa! Todas nos somos!hahahah

(5 estrelas? mas tu ta chiqui benhê!! Morro de inveja!!)

Linda as fotos, mas aqui, cade tu?? Ao menos manda as que tu aparece pra mim ver né! hahahah

Aipim fritoo adoro!!

Eu tenho medo de avião, só com dramim, mas ai não calo a boca, saca, seria capaz de ajudar a tua amiga a chamar o homem bomba! hhahaha

E eu gosto de sauna, fazia em media 40m 3x por semana no tempo que eu tinha saco pra ir a academia!!

Seguimos com nossos emails contativos!

Beijos

Anonymous | 05.27.09 - 11:14 pm

terça-feira, 26 de maio de 2009

Natal - primeiro dia

Primeiro dia 02/05 - sábado:

Era 5h da manhã e eu carregando aquele trambolho de mala pela casa e ligando pra amiga, ver se ela já estava a caminho. 7h estávamos no estacionamento, 7h30 no aeroporto, 7h45 na lanchonete. Ansiedade dá fome, sabe como é? Daí que dali a gente foi ficar barata tonta no check-in, porque pra quem viaja de avião toda hora é normal, mas era a primeira viagem dela e a minha última também tinha sido há muitos anos. Han? Que? Faço aqui? No computador? Ah tá. 16kg foi o que pesou a minha mala. Eu acho mesmo que aquela balança bebeu, pq eu podia jurar que depois que eu tirei metade das coisas ela ainda pesava uns 100kg. Sei lá, balança é balança. E lá se foi minha bagagem e eu fiquei pensando o que faria se por acaso ela se perdesse. Enfim, depois de passar pelo detector de metais e assistir gargalhando a amiga tirar colar, anel, pulseira pra conseguir passar, sentamos pra esperar o embarque. E enfim chegou o horário. 11h. Daí que eu não tenho medo de avião. Acho, aliás, um espetáculo à parte da viagem, eu sempre tive mania de grandeza e acho lindo entrar em uma coisa tão grande. Mágico pensar que estou acima de tudo e de todos, no ar. Ver o tapete de nuvens pela janela (apesar de termos lerdado no check-in e só conseguirmos sentar no corredor) e achar melhor que montanha russa quando o avião decola ou pousa. Adoro. Mas eu estava com as mãos geladas de ansiedade.

Daí que serviram pra gente um pão seco lá com sei lá o que, passamos um tempão tentando adivinhar onde enfiar os fones de ouvido com duas saídas, já que o braço da poltrona só tinha uma entrada, diversão pra ler a revistinha, diversão pra assistir o The Big Bang Theory que passava no dvd. Ódio do casal do meu lado que não me deixava olhar na janelinha. 2h30 de viagem. E depois de uma hora eu já estava agoniada querendo sair. Avião, né? Tudo muito lindo, tudo muito bom, já comi tudo, bebi tudo, olhei tudo. Já tá chegando? E a amiga, no seu primeiro voo: "cadê o homem bomba? Eu quero emoção!". Pronto. Só podia sair isso da mente de alguém ansiosa pela chegada ao destino e achando um absurdo quem tem medo de andar de avião. Coisa monótona, foi a impressão dela.

Era 14h30 quando o avião pousou em Natal. Abriu a porta, entrou aquele calorzão abafado. Ah, nordeste. Ai que calor no pé de sair de casa de tênis. Bom, e agora? Agora é pegar as malas e procurar alguém que estivesse esperando por nós. Luck é o nome da empresa que faz o receptivo da TAM em Natal. Povo de camisetinha verde. E foi aí que conhecemos a maior figura de Natal. No microonibus (sei lá se agora é com acento, sem acento, junto, separado.. ah, bulhufas) a gente só ouviu "E o meu nome é JA-NA-Í-NA, também conhecido como A MARAVILHOSA. Cadê as palmas?" Pronto. Eu digo mesmo que atraio tudo quanto é gente louca. Sei que Janaína foi a nossa guia, maluca de pedra mas fofa demais. E ali mesmo nós já contratamos o pacote de passeios e ganhamos o city tour (pq a TAM queria cobrar 40 reais da gente nisso). Então que eu e a amiga, felizes da vida, fomos fazendo o reconhecimento de Natal pela janela enquanto passávamos nos hotéis pra deixar os outros passageiros e ouvíamos Janaína falar. "Hotel Pirâmide? Ih, é o último." Tudo bem, estávamos passeando. Mas se era o último hotel, era o mais longe. Ou o melhor, ou o pior. Veríamos quando chegássemos lá.

"e quem nasce em Natal não é Papai Noel!" - dizia Janaína. "Natalense, potiguar." E eu pensando que não poderia esquecer dessa frase célebre até chegar em casa e escrever no blog. E olhando na janela. Casinha, casinha, casinha, casona, duna, duna, duna, duna, MAR. Coisa linda que é o mar. Eu tenho aquela coisa de ficar horas olhando para o mar e pensando (ou não) na vida. Mágico. Faz parte da minha mania de grandeza. Mar é uma coisa imensa. E eu não me canso de olhar. Pensando ainda que estava lááá em cima no mapa, na curvinha do Brasil, láááá longe. Coisa linda.

Enfim, após percebermos que o pessoal que vive de turismo em Natal literalmente se mata pelos turistas (e reclamam horrores uns dos outros), pagarmos o pacote e assistirmos todo mundo chegando em seus hotéis, chegamos ao nosso. Sei que eu só queria sair correndo para entrar no mar, achando um saco essa coisa de dar entrada no hotel. Entrada, malas, lanche da tarde na recepção, regras do hotel, telefones, horários de refeições, camareiro falando que o tapete persa da recepção era o segundo maior da América Latina, e que o hotel era da Marina Elali, uma fulana lá que canta a música da novela. Chegamos ao quarto. Duas camas de casal, de frente pro mar. Quase um sonho. E depois descobrimos que era mesmo, secador e ducha maravilhosa no banheiro, espelho imenso no quarto, nascer do sol a partir do mar, piscinas disponíveis 24h, tv à cabo, toalhas limpas e secas sempre que quiséssemos e na quantidade em que quiséssemos, para uso dentro do hotel, na praia ou nos passeios, sauna, quedas d'água, café da manhã, almoço, jantar, lanche da tarde e coquetel. Tudo muito limpo e cheiroso. Maravilha essa coisa de hotel 5 estrelas. Dá mesmo pra acostumar.

Então que a hora que o camareiro parou de falar (e nós paramos de perguntar) era noite já. Em Natal anoitece por volta das 17h30. Mesmo assim, biquínis em ação e fomos para a praia. Daí que eu dei com a cara na porta, porque o acesso do hotel para o mar estava fechado, fechava às 18h. Fiquei frustrada em não pôr os pezinhos paulistanos em mar "natalino" logo no primeiro dia. Mas a minha frustração passou logo com a disposição das piscinas.

Piscinas aproveitadas, lá fomos nós para o primeiro jantar no hotel. E eu, empolgada com a vida, caí de cara na travessa de salada de palmito, que adoro. Tinha uns pedaços de palmito meio roxos, até aí eu achei que, sei lá, deveria ser algum pedaço de palmito mais novo. Continuei enchendo o prato. Coisa boa. Até encontrar guelras. Então nesse momento subiu um arrepio dos pés à cabeça, uma agonia, um pavor. E no mesmo ritmo que antes eu enchia o prato empolgada, agora colocava de volta a salada na travessa. Até me situar no ambiente e pensar que alguém deveria estar olhando.

Seguinte: era salada de palmito com polvo. É, polvo. E eu não como nada nem nenhum fruto do mar tirando o peixe. Aliás eu sou bem nojenta pra comer fora de casa, diga-se de passagem. Mas enfim, polvo deixado pra lá, peguei outra coisa pra comer (em um buffet cheio de saladas, massas, caldos, carnes e sobremesas, confesso que não foi difícil) e continuei a aproveitar a vida boa oferecida no hotel, pensando que aquele curso de etiqueta à mesa estava sendo bem aproveitado, já que sobravam talheres e taças em cada lugar da mesa.

Felizes, cansadas e ansiosas pelos passeios, fomos dormir para aproveitar melhor o dia seguinte em Natal.

>continua...

:: Postado por às 09h05



Engraçado como no Nordeste às 5 da manhã já tem sol e às 17:30 já esta noite né! E os guias são sempre umas figuraças! AMO ficar em hotel e se for 5 estrelas melhor ainda né! Só a parte do avião que eu pulo, pq tenho muito medo! Bora para o segundo dia...
Lilica | Homepage | 05.31.09 - 6:51 pm

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sobre a Mala

Voltei.

Devo dizer que faz um tempo, já. Acontece que as férias de blog se estenderam um pouco mais. Por preguiça, por falta de inspiração, por acontecimentos ruins que me tiram a vontade de escrever. Porque eu só gosto de escrever coisas boas. Sobre a minha vida, eu digo. Não gosto de registrar momentos ruins. Esses eu quero apagar da vida, da memória. E deixar os bons, os felizes.

Enfim, falar sobre a viagem é muito bom. E eu pensei muito sobre como registrar esses momentos, se aos poucos ou em um resumão. Cheguei à conclusão que resumão meu chegaria a quase um livro, então resolvi seguir o jeitinho de registrar viagem da Lilica e escrever durante alguns dias os acontecimentos. Então, se vc não tá a fim de ler sobre Natal, volte semana que vem. Porque eu tentarei ser fiel aos dias e relatar durante os próximos 6 ou 7 dias os acontecimentos. Como um registro pra mim mesma (eu tenho em diário escrito o registro da viagem de formatura a Porto Seguro e é tão gostosinho de ler e relembrar os fatos), como um modo de contar pra vocês as sensações e pensamentos que tive. Enfim, vamos lá:

Impressões: Natal é uma cidade grande, desenvolvida e tudo o que eu precisei, tinha. As praias são coisa desbundante de maravilhosas, uma mais linda que a outra, e o que mais me chamou a atenção foi a água quentinha. 5h da manhã a água do mar é morna como é a daqui de São Paulo às 17h se for verão e tiver feito calor de 40º durante o dia. A água é verdinha, mas de uma cor só, o mar não é dividido por cores como é em Porto Seguro. Lugar divino, paraíso mesmo. E eu agradeci todo o tempo pela oportunidade de estar lá, visitando um lugar que pra mim era quase um sonho, esquecido no meio do corre-corre do dia a dia. E que povo agradável! Eu voltei falando "natalense", querendo mudar pra lá e achando que aquela coisa de seca no nordeste que a gente vê na tv é mentira. Aquilo lá é quase umas Minas Gerais, de tanto verde e tanta árvore! E eu juro que só senti falta dessa bendita internet...

Preparativos: Sei que os preparativos da viagem foram desde a correria da escolha do lugar, até o acerto para o translado, meia pensão do hotel e a compra da mala. É, porque eu precisava de uma mala. Como assim todo mundo tem mala e eu nunca tive uma decente? Não, fui lá. Comprei. Lindona. E achando que dava e sobrava o espaço pra toda a casa que eu sempre levava nas costas quando ía viajar. Ha.

O dia anterior: Daí que era 01/05, em pleno feriado, eu lá vendo tv e arrumando a mala. Natal, né? Calorzão? Puxa, mas é outono. E se ventar de noite? E se eu sentir frio no pé? E se quiser uma blusa pra dormir? Travesseiro pra quem tem rinite? Toalha levada de casa, tão mais higiênico. Aham. E o site da TAM me dizendo que a mala tinha que ter menos que 23 kg. Catei tudo enfiei dentro. E, pra variar, ela não fechou. Sentei, apertei, amassei, soquei. Coube. Até eu andar com ela e pensar que dos 23kg obrigatórios, eu devia ter pelo menos uns 350. Cadê a balança pra pesar? Pesado, pesado. É, devo ter passado do peso, pq é que eu não tenho uma balança aqui? (agora escrevendo eu lembrei que tenho, mas quem disse que lembraria na hora?) Toca tirar tudo da mala. É, eu não vou mesmo precisar de tantas calças. Ou blusas. Ah, mas das meias eu vou! Enfim, tirei metade das coisas e guardei, rezando pra não precisar de nada daquilo enquanto estivesse lá. Até que ela ficou com um peso mais carregável e eu achei que estava bom. Coloquei mais os 300 cosméticos necessários (de xampu a protetor solar fator 98516154 pra pessoa branca não torrar) na bagagem de mão (que eu quase larguei no caminho, de tanto que pesava) e fui dormir, feliz da vida.

>continua...


:: Postado por às 12h04



[Taty] [http://praserfeliz.wordpress.com]
Acho que nós nascemos programadas para termos problemas sérios com mala. Eu faço mala pequena qdo eu vou carregar e mala grande qdo é o marido quem vai... hehehehe. Nada mais justo, né?rs Um beijo!!

Oba Oba Oba! Adoro diário de viagens e vou agora colocar em dia a leitura de tudo. Eu tb precisei comprar uma mala quando fui a Maceió, mas comprei uma baratinha.. e não enchi tanto quanto vc! Rs! Beijos
Lilica | Homepage | 05.31.09 - 6:44 pm

Oi Renata
Cheguei ontem de Natal!
Lugar maravilhoso de gente mais maravilhosa ainda!
Vou começar a ler seu diário!
Bjão
Renata Nogueira | Homepage | 05.31.09 - 12:05 am

Que delícia!
Eu sou uma negação pra fazer malas, mas é pq sempre largo coisas pra tras...
Curiosa pra saber mais...
:*
Ciça. | Homepage | 05.25.09 - 11:13 pm

Eu vou ler, sempre (mesmo sabendo que de cantinho vou roer a unha de inveja que vc tava lá, e eu aqui nesse inferno) kkk
mas eu amo tu, então inveja dá e passa!
Beijos
Jana | Homepage | 05.25.09 - 5:50 p